A new device for measuring density of jaw bones.

Yang, Jie; Chiou, Richard; Ruprecht, A; Vicario, J; MacPhail, L A; Rams, Thomas E.

doi:10.1038/sj.dmfr.4600715

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“…Jaw bone densitometry studies were found to be far more accurate when including a fiduciary reference object, such as a step wedge, in the image. Some of these include an aluminum step wedge 9) , HA, nickel step wedge and barium sulfate 10) . In previous studies based on panoramic radiographs, investigators evaluated mandibular morphology including the panoramic mandibular index (PMI), mandibular cortical M A N U S C R I P T A C C E P T E D ACCEPTED MANUSCRIPT 10 thickness (MCT), and the mandibular cortical index (MCI) [11][12][13] .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

The cadmium telluride photon counting sensor in panoramic radiology: gray value separation and its potential application for bone density evaluation

Langlais¹,

Katsumata²,

Naidoo³

et al. 2015

Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology and Oral Radiology

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

The cadmium telluride photon counting sensor in panoramic radiology: gray value separation and its potential application for bone density evaluation

Langlais¹,

Katsumata²,

Naidoo³

et al. 2015

Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology and Oral Radiology

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“…Yang et al 29 descreveram que a densidade ós-sea alveolar normal é de 1.850 (g/cm 3 ), quando medida diretamente por um dispositivo simplificado associado ao filme periapical. Discutiram que, embora a absorciometria duo-energética por raios X (DXA) seja conhecida por alguns clínicos como padrão-ouro para análise de densidade ós-sea, seria de difícil acesso para os pacientes odontológicos.…”

Section: Pacienteunclassified

“…Entretanto, sugere-se que o padrão de exame inclua, além das áreas tradicionais femural e lombar, também a área mandibular. Observa-se, ainda, que o valor obtido por Yang et al 29 foi de 1.850g/cm 3 , praticamente o dobro do observado pelo presente estudo. Embora tenham calculado uma unidade cúbica em um exame bidimensional, mais trabalhos são necessários para detalhar essa diferença.…”

Section: Pacienteunclassified

“…Embora a coluna lombar e o fêmur já apresentem um padrão de massa óssea definido e referendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) -o que permite um diagnóstico conclusivo com relação à osteoporose -, um local adequado para a determinação da densidade óssea no esqueleto craniofacial ainda não foi precisamente definido 6,17 . Na Odontologia, considera-se a necessidade de reflexão sobre a morfologia dos ossos faciais e a definição de valores de densidade óssea, haja vista o envolvimento da qualidade óssea em áreas como Implantodontia, Ortodontia e Periodontia 6,29 . Em 1995, Scarparo 23 propôs um método para avaliar a densidade óptica óssea mediante a utilização de penetrômetro de alumínio.…”

Section: Introductionunclassified

“…Entretanto, ainda há dúvida quanto à correlação osteometabólica e do padrão morfofisiológico para os ossos de suporte dentário, bem como para os demais ossos do esqueleto humano 6,8,16,21,24,26,29 . O número de pacientes adultos nos consultó-rios de Ortodontia tem aumentado.…”

Section: Introductionunclassified

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Correlação entre a densidade óssea mandibular, femural, lombar e cervical

Scheibel

Matheus

Albino

et al. 2009

Rev. Dent. Press Ortodon. Ortop. Facial

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Introdução: diante da maior frequência de pacientes adultos que se submetem atualmente ao tratamento ortodôntico, as condições gerais de saúde dessa faixa etária têm sido motivo de investigações correlacionadas aos eventos ligados ao metabolismo ósseo, haja vista que os movimentos dentários são dependentes do processo de remodelação óssea, ainda que num nível local. Diferentes padrões de densidade óssea podem acarretar diferentes respostas ao movimento ortodôntico. Objetivos: o presente estudo avaliou a correlação da densidade mineral óssea (DMO) geral com aquela da região mandibular. Métodos: para tanto, 22 mulheres saudáveis, com idades entre 30 e 45 anos, foram selecionadas para os exames de densitometria óssea das regiões lombar, cervical e femural, bem como da região mandibular. Foram testadas as correlações entre essas leituras e, também, estabelecidos valores de referência para as áreas cervical e mandibular. Resultados: os resultados não demonstraram correlação significativa entre a densidade mandibular e as demais áreas estudadas. Houve correlação significativa apenas entre a região cervical e a femural. O valor médio DMO normal para a região mandibular foi de 0,983g/cm² (d.p. = 0,334), enquanto para a região cervical foi de 0,768g/cm² (d.p. = 0,102), e os valores médios para a região lombar e femural foram de, respectivamente, 1,127g/cm² (d.p. = 0,067) e 0,925g/cm² (d.p. = 0,078), esses últimos semelhantes aos valores de referência da Organização Mundial de Saúde. Conclusões: sugere-se que o exame da área femural possa abranger o valor esperado para a área cervical, entretanto há necessidade do exame densitométrico particular para a área mandibular, não sendo adequada a extrapolação dos valores tradicionais (lombar e femural) para estimativa dessa área. Estudos adicionais são necessários para avaliar as variações densitométricas locais e eventual influência sobre a movimentação ortodôntica.

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The Paranasal Air Sinuses of Predatory and Armored Dinosaurs (Archosauria: Theropoda and Ankylosauria) and Their Contribution to Cephalic Structure

Witmer

Ridgely

2008

The Anatomical Record

157

312

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The paranasal air sinuses and nasal cavities were studied along with other cephalic spaces (brain cavity, paratympanic sinuses) in certain dinosaurs via CT scanning and 3D visualization to document the anatomy and examine the contribution of the sinuses to the morphological organization of the head as a whole. Two representatives each of two dinosaur clades are compared: the theropod saurischians Majungasaurus and Tyrannosaurus and the ankylosaurian ornithischians Panoplosaurus and Euoplocephalus. Their extant archosaurian outgroups, birds and crocodilians (exemplified by ostrich and alligator), display a diversity of paranasal sinuses, yet they share only a single homologous antorbital sinus, which in birds has an important subsidiary diverticulum, the suborbital sinus. Both of the theropods had a large antorbital sinus that pneumatized Anatomical abbreviations used (taxonomic representation indicated in parentheses): airway 5 main nasal airway (respiratory region of the nasal cavity; all); antorb 5 antorbital sinus (archosaurs); aofen 5 internal antorbital fenestra in the skull; the external antorbital fenestra is the rim around the antorbital fossa (Majungasaurus, Tyrannosaurus); caudal loop 5 caudal loop of the nasal airway (Panoplosaurus, Euoplocephalus); ch 5 choana (all); dalv 5 dorsal alveolar canal, transmitting branches of the maxillary nerves and large vessels (Euoplocephalus); con 5 conchal spaces in the airway of the ostrich, where the mucosal nasal conchae reside; ect 5 ectopterygoid sinus (source of diverticulum uncertain, probably not from antorbital sinus; Tyrannosaurus); endocast 5 cranial endocast of brain cavity (all); eth 5 ethmoidal sinus (human); fr 5 frontal sinus (human; in ostrich, frontal portion of fronto-ethmoidal sinus; Majungasaurus); ialv 5 interalveolar sinuses (a maxillary sinus, from antorbital sinus via other maxillary sinuses; Tyrannosaurus); jug 5 jugal sinus (from antorbital sinus; Tyrannosaurus); lac 5 lacrimal sinus proper (from antorbital sinus in nonavian theropods including most birds but from suborbital sinus in ostrich); lacm 5 medial lacrimal sinus (from antorbital sinus in nonavian theropods); mant 5 maxillary antral sinus (a maxillary sinus, from antorbital sinus; Tyrannosaurus); max 5 maxillary sinus (human, alligator, theropodsnonhomologous); mes 5 mesethmoidal portion of fronto-ethmoidal sinus (ostrich); mfen 5 maxillary fenestra of skull (Tyrannosaurus); mnas 5 medial nasal canal, transmitting the medial nasal branches of the ophthalmic nerve and enlarged medial nasal branches of the ethmoidal vessels (Euoplocephalus); nar 5 nostril (fossil skulls); nas 5 nasal sinus (from antorbital sinus; Majungasaurus); npdu 5 nasopharyngeal duct (alligator); nvas 5 neurovascular canals in the premaxilla derived principally from the medial nasal canal (Euoplocephalus); olf 5 olfactory region of the nasal cavity (all); orbit 5 orbit or eye socket (fossil skulls); pf 5 prefrontal sinus (alligator); pal 5 palatine sinus (alligator, Tyrannosaurus, Panoplosaurus, Euoploc...

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A new device for measuring density of jaw bones.

Abstract: Normal human bone density is 1.85 (g/cm(3)), and this densitometer is useful for determination of material densities from 1.304 (g/cm(3)) to 1.882 (g/cm(3)). The device may be useful for precise bone density assessment.

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The cadmium telluride photon counting sensor in panoramic radiology: gray value separation and its potential application for bone density evaluation

The cadmium telluride photon counting sensor in panoramic radiology: gray value separation and its potential application for bone density evaluation

Correlação entre a densidade óssea mandibular, femural, lombar e cervical

The Paranasal Air Sinuses of Predatory and Armored Dinosaurs (Archosauria: Theropoda and Ankylosauria) and Their Contribution to Cephalic Structure

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