“…Neste contexto, o poder nocivo destes compostos, grupo no qual os organoclorados, tais como os clorofenóis se enquadram, só foi percebido após anos da sua utilização e, desde então, estudos vêm sendo feitos em vista de reduzir ou minimizar a quantidade dos componentes tóxicos e recalcitrantes liberados ao ambiente. Destacam-se os processos avançados de oxidação, o uso de solventes orgânicos, os processos de adsorção como os que utilizam carvão ativado, os processos de degradação microbiana, os processos de degradação fotoquímica, os processos de decomposição térmica catalisada e o uso de enzimas como catalisadores potenciais para a degradação de compostos fenólicos, como as peroxidases que podem levar a decomposição do mesmo até dióxido de carbono e água (TANDJAOUI et al, 2016;AJEEL et al, 2015;GAO;TEPLYAKOV, 2014;FREIRE et al, 2000;FLOCK et al, 1999).…”