A Nested Institutional Approach for Managing Bundle Ecosystem Services: Experience from Managing Satoyama Landscapes in Japan

Yashiro, Makiko; Duraiappah, Anantha Kumar; Kosoy, Nicolás

doi:10.1007/978-94-007-5176-7_10

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“…IWRM is an approach that encourages a more coordinated sustainable management of land and water resources to improve livelihoods among all water users [7]. Payment for Ecosystem Services (PES) as a concept in the context of IWRM is becoming increasingly popular and plays a significant role in promoting and improving the management of watershed goods and services [8][9][10][11][12][13]. Payment for ecosystem services (PES) is defined as a set of market-based environmental policy tools created to compensate the service provider that helps to secure environmental service provisions for the benefits of the users [14].…”

Section: Iwrm and Pesmentioning

confidence: 99%

Comparative Research on River Basin Management in the Sagami River Basin (Japan) and the Muda River Basin (Malaysia)

Sim¹,

Onishi

Gervais

et al. 2018

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Abstract:In the world, river basins often interwoven into two or more states or prefectures and because of that, disputes over water are common. Nevertheless, not all shared river basins are associated with water conflicts. Rivers in Japan and Malaysia play a significant role in regional economic development. They also play a significant role as water sources for industrial, domestic, agricultural, aquaculture, hydroelectric power generation, and the environment. The research aim is to determine the similarities and differences between the Sagami and Muda River Basins in order to have a better understanding of the governance needed for effectively implementing the lessons drawn from the Sagami River Basin for improving the management of the Muda River Basin in Malaysia. This research adopts qualitative and quantitative approaches. Semi-structured interviews were held with the key stakeholders from both basins and show that Japan has endeavored to present policy efforts to accommodate the innovative approaches in the management of their water resources, including the establishment of a river basin council. In Malaysia, there is little or no stakeholder involvement in the Muda River Basin, and the water resource management is not holistic and is not integrated as it should be. Besides that, there is little or no Integrated Resources Water Management, a pre-requisite for sustainable water resources. The results from this comparative study concluded that full support and participation from public stakeholders (meaning the non-government and non-private sector stakeholders) is vital for achieving sustainable water use in the Muda River Basin. Integrated Water Resources Management (IWRM) approaches such as the introduction of payments for ecosystems services and the development of river basin organization in the Muda River Basin should take place in the spirit of political willingness.

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Section: Iwrm and Pesmentioning

confidence: 99%

Comparative Research on River Basin Management in the Sagami River Basin (Japan) and the Muda River Basin (Malaysia)

Sim¹,

Onishi

Gervais

et al. 2018

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“…A exclusão de uso ou acesso é realizada através de instituições humanas e não necessariamente por força do próprio recurso (YASHIRO et al, 2013). A contemplação de uma paisagem natural a partir da vista privilegiada de cima de uma montanha caracteriza-se como um serviço ecossistêmico de fundo-serviço não exclusivo, pois é difícil excluir os demais indivíduos.…”

Section: Introductionunclassified

“…A rivalidade se refere à impossibilidade de uma unidade do bem ou serviço estar disponível em qualidade ou quantidade para mais de um usuário ao mesmo tempo. Ao contrário da excludabilidade, a rivalidade é uma característica inerente ao bem ou serviço (YASHIRO et al, 2013). Um exemplo de bem rival é a água, cujo consumo ou uso de uma unidade impossibilita que outro consuma ou use a mesma unidade ao mesmo tempo.…”

Section: Introductionunclassified

O instrumento de outorga e os limites ambientais para a exploração da água nas bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí: uma investigação à luz da Economia Ecológica

Freitas

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A governança dos recursos hídricos tem ganhado relevância na compatibilização dos múltiplos usos da água. Mas não é trivial solucionar o dilema dos recursos comuns, isto em função dos recorrentes conflitos entre interesses públicos e privados. A governança dos recursos comuns tem sido fundamentada em duas abordagens principais, a de regulação por meio do Estado ou através da atribuição de direitos de propriedade para alocação pelos mercados. Falhas de governo têm restringido a capacidade do Estado de controlar de forma efetiva os recursos comuns por meio de regulação direta. Por outro lado, a abordagem de mercado recorrentemente negligencia a capacidade suporte dos ecossistemas para prover recursos naturais, uma vez que seu objetivo é maximizar o retorno econômico sobre os recursos, o que não necessariamente envolve conservação em longo prazo. Diferentemente da abordagem de mercado, dominante na Economia Ambiental neoclássica, a Economia Ecológica preocupa-se prioritariamente com a limitação do uso dos recursos, observando como parâmetro a capacidade suporte dos ecossistemas. Sob esta perspectiva, a identificação e reconhecimento dos limites ecológicos representam as balizas necessárias para a formulação de políticas públicas para gerir de modo sustentável os recursos. A outorga de direito de uso de água foi o instrumento, estabelecido pela Política Nacional de Recursos Hídricos, para efetuar a alocação da água para os múltiplos usos. Apesar de sua centralidade, a atual degradação e o aumento da demanda de água pelas indústrias, agricultura e meio urbano têm desafiado a efetividade deste instrumento. A outorga não incentivaria reduções de uso, pois apenas estabelece um teto para exploração. Além disso, os custos de gestão recaem apenas sobre o ator estatal. Nesta perspectiva, a presente pesquisa almejou avaliar há aderência da concessão de outorga de direito de uso nas Bacias Hidrográficas dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) aos princípios da Economia Ecológica. Para tanto, buscou-se identificar e analisar os parâmetros empregados para a concessão de outorgas no nível agregado das Bacias PCJ, em suas sub-bacias e no nível dos municípios. Foi empregada análise quatitativa a partir de dados obtidos na própria Agência das Bacias PCJ. Então foram selecionados indicadores para a avaliação do nível do uso da água e da concessão de outorgas, partindo de uma revisão da bibliografia acadêmica. Tomando como referência o índice Q7,10, os resultados indicaram que muitos municípios, sub-bacias e mesmo o agregado das Bacias PCJ, não vêm operando dentro de parâmetros de sustentabilidade e nem dentro dos parâmetros legais máximos outorgados para extração de água .

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A Nested Institutional Approach for Managing Bundle Ecosystem Services: Experience from Managing Satoyama Landscapes in Japan

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Comparative Research on River Basin Management in the Sagami River Basin (Japan) and the Muda River Basin (Malaysia)

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