DOI: 10.11606/t.27.2014.tde-16102014-104805
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A negociação cultural: um novo paradigma para a mediação e a apropriação da cultura escrita

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“…In an instrumental approach to the concept, Follet (1997) argues that negotiation is not an exercise in banning problems, but rather an acceptance of the existence of diversity and conflict, the creative process of the process itself. When considered as a value, Oliveira (2014) points out that "the negotiation begins to be explored, as well as its strategic, integrative and distributive dimension, as well as a process engendered by formats, structures, values, and objectives, defined by the subjects and contexts in which it occurs" (Oliveira, 2014, p. 127). In this sense, negotiation does not only have an instrumental dimension but has an essential category of value that constitutes recognition by the social group that employs it.…”
Section: Negotiation Approachesmentioning
confidence: 99%
“…In an instrumental approach to the concept, Follet (1997) argues that negotiation is not an exercise in banning problems, but rather an acceptance of the existence of diversity and conflict, the creative process of the process itself. When considered as a value, Oliveira (2014) points out that "the negotiation begins to be explored, as well as its strategic, integrative and distributive dimension, as well as a process engendered by formats, structures, values, and objectives, defined by the subjects and contexts in which it occurs" (Oliveira, 2014, p. 127). In this sense, negotiation does not only have an instrumental dimension but has an essential category of value that constitutes recognition by the social group that employs it.…”
Section: Negotiation Approachesmentioning
confidence: 99%
“…Partindo desse pensamento, entendemos que, quando essa ação é realizada conscientemente, alcança dimensões que, segundo Gomes (2014Gomes ( , 2016Gomes ( , 2017, tornam-na significativa para transformar a realidade de mediadores e de usuários da informação e contribuem para o surgimento de novos protagonistas sociais. Oliveira (2014) defende que é necessária a negociação, que ocorre entre mediadores e usuários para que a mediação da informação contemple os anseios desses agentes. Nesse processo, é preciso considerar, ainda, que é sobremaneira importante reconhecer os valores pragmático, afetivo e simbólico atribuídos pelos profissionais da informação às ações mediadoras, que poderão reconhecer a importância de uma atuação humanizadora no processo de mediação da informação, tornando o seu fazer uma concepção de vida.…”
Section: Introductionunclassified
“…Santos, Ana Claudia Raquel do Rosário Santos, Ana Claudia Medeiros de Sousa, Henriette Ferreira Gomes Em Questão, Porto Alegre, v. 28, n. 1, p. 295-298, jan/mar. 2022 | 295 doi: http://dx.doi.org/10.19132/1808-5245281.281-298Outro resultado do estudo diz respeito ao destaque dado ao processo de negociação proposto porOliveira (2014), que deve ser realizado pelo arquivista, em atenção às necessidades e às expectativas dos usuários, para fazer emergir a interlocução acolhedora que possibilitará o alcance da dimensão dialógica da mediação da informação. Corroborando a perspectiva deOliveira (2014), defende-se que, além do processo de negociação, existe a construção da proposta e do acordo que movem as atividades de mediação da informação, de maneira que o mediador da informação, o arquivista, considere e contemple os anseios, os conflitos, os desejos e os conhecimentos dos usuários e dos próprios arquivistas.Nesse sentido, as reflexões e as proposições apresentadas nos estudos sobre mediação da informação e suas dimensões que tratam das relações entre a informação e o desenvolvimento do protagonismo social contribuem para que o arquivista reflita acerca do seu trabalho, dos sujeitos para os quais se volta e da realidade em que se insere seu trabalho, transformando a instituição arquivística em um ambiente dialógico e inclusivo.…”
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