2016
DOI: 10.22600/1518-8795.ienci2016v20n2p57
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A Não Transparência De Imagens No Ensino E Na Aprendizagem De Química: As Especificidades Nos Modos De Ver, Pensar E Agir

Abstract: O texto objetiva discutir a não transparência de imagens a partir de uma pesquisa conduzida em aulas de Química desenvolvidas e analisadas por um professor/pesquisador. Com base na perspectiva histórico-cultural, as discussões reportam para a especificidade nos modos de ver, pensar e agir de diferentes sujeitos para os processos de mediação didática que remetem, por exemplo, à importância de trabalhar a leitura de imagens, de valorizar a historicidade dos processos de constituição social dos sujeitos e os sign… Show more

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“…Segundo Campos e Silva (2003), o desenvolvimento da aula onde o estudante com deficiência é inserido necessita modificar a linguagem dos conceitos usados, possibilitando romper comportamentos e costumes sobre os quais os educadores são interpelados. É importante ressaltar que o ensino de química, para todos os estudantes, requer a interpretação de problemas e situações que necessitam uma mediação sobre e com a linguagem química, que busca propiciar a compreensão do conceito ou do assunto a ser ensinado (Sangiogo & Marques, 2015). Essa compreensão leva em conta as categorias do disciplinar e do metadisciplinar, ainda que estas não estejam descoladas da compreensão das categorias do disciplinar e do psicopedagógico ao planejar as atividades do ensino de Química nas aulas com estudantes com deficiência, que exigem outras demandas ainda mais específicas.…”
Section: Contexto Metodológicounclassified
“…Segundo Campos e Silva (2003), o desenvolvimento da aula onde o estudante com deficiência é inserido necessita modificar a linguagem dos conceitos usados, possibilitando romper comportamentos e costumes sobre os quais os educadores são interpelados. É importante ressaltar que o ensino de química, para todos os estudantes, requer a interpretação de problemas e situações que necessitam uma mediação sobre e com a linguagem química, que busca propiciar a compreensão do conceito ou do assunto a ser ensinado (Sangiogo & Marques, 2015). Essa compreensão leva em conta as categorias do disciplinar e do metadisciplinar, ainda que estas não estejam descoladas da compreensão das categorias do disciplinar e do psicopedagógico ao planejar as atividades do ensino de Química nas aulas com estudantes com deficiência, que exigem outras demandas ainda mais específicas.…”
Section: Contexto Metodológicounclassified
“…O discurso científico que compõe o dia-a-dia no contexto didático-pedagógico escolar é permeado de sons, gestos, falas, expressões faciais, textos, jogos, atividades práticas, vídeos e imagens que possibilitam uma interface com as experiências anteriores de cada estudante (SANGIOGO;MARQUES, 2015). Essas diferentes ações didáticas são representações que podem complementar, confirmar ou reforçar conhecimentos anteriores de cada aluno, de modo a sustentar uma aprendizagem significativa, quando utilizados de forma integrada (AINSWORTH, 1999;MANSINI, 2009).…”
Section: Introductionunclassified
“…Outros estudos abordam o discurso (principalmente a partir da Análise de Discurso Francesa) e a epistemologia de Fleck (Barros, 2011;Nascimento, 2005). Outros ainda utilizam as teorias de Fleck e Bakhtin conjuntamente para realizar análises de materiais simbólicos (Sangiogo & Marques, 2015) -aqui se trata da análise de imagens e as relações entre as teorias desses dois campos não são desenvolvidas. Bakhtin também é tomado como referencial em diálogo com outros autores de epistemologia, como Bruno Latour (Lima, 2018).…”
unclassified