“…Embora muitas IES tenham desenvolvido variadas estratégias para incorporar a sustentabilidade no dia-a-dia dos campi, a literatura existente explora principalmente a abordagem do tema a partir de estudos de caso (REBELATTO et al, 2019;STRACHAN et al, 2019;TRECHSEL et al, 2018;SINGHAL;SURYAWANSHI;MITTAL, 2017;WARWICK, 2016), políticas de sustentabilidade (KATAYAMA; ÖRNEKTEKIN;DEMIR, 2018;LEAL FILHO et al, 2018a;HAMÓN et al, 2017;MARTÍNEZ-FERNÁNDEZ;GAUDIANO, 2015), motivações e/ou barreiras na implementação da sustentabilidade (AKINS II et al, 2019;OYAMA;PASQUIER;MOJICA, 2018;VIEIRA et al, 2018;LEAL FILHO et al, 2018b;KIEU;SINGER;GANNON, 2016;LO, 2015), ferramentas Educere -Revista da Educação, v. 21, n. 2, p. 335-361, jul./dez. 2021 ISSN 1982ISSN -1123 de avaliação da sustentabilidade (DRAHEIN; DE LIMA; DA COSTA, 2019;MOREIRA et al, 2018;SEPASI;RAHDARI;REXHEPI, 2018), abordagens participativas (WARR PEDERSEN, 2017;CAETANO et al, 2015), parcerias entre IES e comunidade externa (BIBERHOFER; RAMMEL, 2017; RADINGER-PEER; PFLITSCH, 2017), e abordagem holística da sustentabilidade (RAMÍSIO et al, 2019;FOURATI-JAMOUSSI et al, 2015). Todavia, estudos que buscaram mapear as principais iniciativas de sustentabilidade das IES nas dimensões do ensino, da pesquisa, da gestão e da extensão nos últimos anos são escassos.…”