2019
DOI: 10.12957/neiba.2019.45180
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A modificação da postura brasileira na UNASUL: da criação à formalização da saída do bloco (2008-2019).

Abstract: Este artigo tem como intuito analisar a política externa brasileira no que concerne suas ações e posicionamentos acerca da União das Nações Sul-Americanas (UNASUL) no período que se estende de sua criação em 2008 até 2019, quando o Brasil e outros países denunciam seu tratado. O estudo se aprofunda na política externa brasileira dos governos Lula, Dilma Rousseff, Michel Temer e Jair Bolsonaro priorizando as ações de política externa voltadas ao entorno regional e à UNASUL. Para tanto, têm-se como base conceitu… Show more

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“…A Unasul surgiu de uma iniciativa do Brasil, em um período de ascensão de governos de esquerda em diversos países do subcontinente em que se buscou o fortalecimento das relações Sul-Sul, a promoção do regionalismo e da integração. A importância e o funcionamento do bloco acabaram oscilando de acordo com as mudanças de governos, especialmente na Argentina e Brasil(SIMÕES, 2019). voluntária da Unasul: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Paraguai e Peru(JAEGER, 2019).Posteriormente, com a ascensão do governo de Jair Bolsonaro a política externa brasileira passou a seguir uma orientação de alinhamento automático aos EUA e de busca do esvaziamento dos mecanismos multilaterais, o que agravou o abandono do bloco, no rumo daBJIR, Marília, v. 10, n. 2, p. 332-367, maio/ago.…”
unclassified
“…A Unasul surgiu de uma iniciativa do Brasil, em um período de ascensão de governos de esquerda em diversos países do subcontinente em que se buscou o fortalecimento das relações Sul-Sul, a promoção do regionalismo e da integração. A importância e o funcionamento do bloco acabaram oscilando de acordo com as mudanças de governos, especialmente na Argentina e Brasil(SIMÕES, 2019). voluntária da Unasul: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Paraguai e Peru(JAEGER, 2019).Posteriormente, com a ascensão do governo de Jair Bolsonaro a política externa brasileira passou a seguir uma orientação de alinhamento automático aos EUA e de busca do esvaziamento dos mecanismos multilaterais, o que agravou o abandono do bloco, no rumo daBJIR, Marília, v. 10, n. 2, p. 332-367, maio/ago.…”
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“…A conformação institucional da UNASUL, portanto, demarcou um processo inédito na história do regionalismo. Para o Brasil, notadamente, representou a expansão e a consolidação da liderança brasileira na América do Sul, baseado em seu protagonismo na criação do novo organismo internacional de natureza regional e na definição de suas instâncias, em um contexto cujo foco estava na ação multilateral e na priorização do subcontinente(SIMÕES, 2019). áreas como: energia, saúde, defesa, infraestrutura e planejamento, desenvolvimento social, narcotráfico, eleições, educação, tecnologia, ciência e inovação.…”
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