Abstract:ResumoEste artigo recupera a conjuntura internacional e nacional que produziu a violência exercida pelo Estado -que, ainda (Bosi, 2003, p. 31).
ResumoO presente trabalho tem o objetivo de analisar a atuação e posicionamento dos profissionais de psicologia em relação às mobilizações sociais tanto nos períodos de repressão da ditadura militar como nas recentes manifestações brasileiras que acompanharam o movimento do "Passe Livre". Para a realização deste estudo do campo da Psicologia Social, utilizou-se como procedimento metodológico a pesquisa bibliográfica da literatura especializada e reportagens jornalísticas atuais sobre o assunto. Conclui-se que ainda que existam possibilidades de participação da psicologia nos espaços de enfrentamento, denúncia contra a violação de direitos humanos e de debates para concretização de direitos e garantia da cidadania, como nas manifestações atuais, também existe a dificuldade de ocupação desses espaços por muitos profissionais que marcados pela tendência corporativa estariam acomodados em seu próprio status profissional apenas exercendo enfrentamentos para zelar pela estabilidade e consolidação da imagem social da profissão. Palavras-chave: Psicologia Social, Movimentos Sociais, Direitos Humanos.
Psicologia Social e Direitos HumanosNeste ano de 2014 completam 50 anos do fatídico primeiro de abril de 1964, data do golpe militar no Brasil e que marcou um dos períodos mais críticos da história recente do país. Aqueles seriam tempos de total supressão dos direitos constitucionais, de práticas de censura, de perseguições políticas, de repressão, tortura e morte daqueles que se rebelavam contra o governo ou tentavam se organizar com o intuito de reivindicar melhores condições de vida da população brasileira.O indelével registro da ditadura militar no país, que se estendeu de 1964 a 1985, marcou uma geração de pessoas que apreenderiam e vivenciariam também processos de politização e mobilização social com a organização de movimentos sociais marcados pela característica da luta por direitos, pela reivindicação da redemocratização do país e pela participação na construção de políticas públicas atentas às demandas, principalmente, da população pobre.
ResumoO presente trabalho tem o objetivo de analisar a atuação e posicionamento dos profissionais de psicologia em relação às mobilizações sociais tanto nos períodos de repressão da ditadura militar como nas recentes manifestações brasileiras que acompanharam o movimento do "Passe Livre". Para a realização deste estudo do campo da Psicologia Social, utilizou-se como procedimento metodológico a pesquisa bibliográfica da literatura especializada e reportagens jornalísticas atuais sobre o assunto. Conclui-se que ainda que existam possibilidades de participação da psicologia nos espaços de enfrentamento, denúncia contra a violação de direitos humanos e de debates para concretização de direitos e garantia da cidadania, como nas manifestações atuais, também existe a dificuldade de ocupação desses espaços por muitos profissionais que marcados pela tendência corporativa estariam acomodados em seu próprio status profissional apenas exercendo enfrentamentos para zelar pela estabilidade e consolidação da imagem social da profissão. Palavras-chave: Psicologia Social, Movimentos Sociais, Direitos Humanos.
Psicologia Social e Direitos HumanosNeste ano de 2014 completam 50 anos do fatídico primeiro de abril de 1964, data do golpe militar no Brasil e que marcou um dos períodos mais críticos da história recente do país. Aqueles seriam tempos de total supressão dos direitos constitucionais, de práticas de censura, de perseguições políticas, de repressão, tortura e morte daqueles que se rebelavam contra o governo ou tentavam se organizar com o intuito de reivindicar melhores condições de vida da população brasileira.O indelével registro da ditadura militar no país, que se estendeu de 1964 a 1985, marcou uma geração de pessoas que apreenderiam e vivenciariam também processos de politização e mobilização social com a organização de movimentos sociais marcados pela característica da luta por direitos, pela reivindicação da redemocratização do país e pela participação na construção de políticas públicas atentas às demandas, principalmente, da população pobre.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.