A mancha, a linha e o ponto. A metropolização de Lisboa revisitada

Lopes, João Caria

doi:10.26619/2182-4339/12.4

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“…Isso pode ser compreendido a partir da influência da pornografia na subjetividade das masculinidades. Isso devido ao fato de que a pornografia estimula o ato sexual mediado pelo uso da violência, o que funciona como uma forma de autoafirmação da masculinidade do homem que é violento (LOPES, 2013). De acordo com Khan e Raby (2020), homens aprendem suas referências sobre sexo e sexualidade através da pornografia.…”

Section: º) Sexualidadeunclassified

Violência por Parceiro Íntimo em Relações Homossexuais Masculinas

Souza,

Beiras

2024

R. Mos.

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Analisamos os significados da VPI nas relações íntimas de um grupo de homens que mantém relações homossexuais. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, onde oito homens que mantém relações íntimas com outros homens foram entrevistados. Os dados foram analisados pela Análise Temática e construímos quatro temas: Performatividade de Masculinidades; Intergeracionalidade; Sexualidade; Disputa de poder. As relações aqui analisadas foram permeadas por disputas de poder baseadas gênero, raça e classe, que culminaram em VPI. Observamos que os esteriótipos de gênero deram inteligibilidade as violências sexuais. Os participantes da pesquisa, principalmente aqueles que não performatizam os estereótipos de masculinidade esperados, foram expostos a uma carga de estresse social intensa que teve reflexo nas situações de VPI relatadas. Concluímos que a interseccionalidade entre diversos fatores sociais dificulta que homens se reconheçam como envolvidos em tais situações.

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Section: º) Sexualidadeunclassified

Violência por Parceiro Íntimo em Relações Homossexuais Masculinas

Souza,

Beiras

2024

R. Mos.

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“…A amostra de dados foi coletada em diferentes regiões da ilha de Santiago. A amostra de Lopes (2011) contém dados gravados na cidade da Praia (zona urbana e capital do país), com pessoas que passam a maior parte do tempo nesse lugar, ou seja, moram e trabalham. A amostra de dados de Veloso (2018) contém entrevistas gravadas em dois municípios: São Lourenço dos Órgãos e Assomada (localizados, respectivamente, no centro e na região norte da ilha de Santiago e ambos são compostos maioritariamente por zonas rurais), com indivíduos que moram e estudam nessas regiões.…”

Section: Sociolinguísticaunclassified

“…A análise foi realizada a partir de dados recolhidos, em 2018, de um estudo anterior em uma disciplina na graduação, com 10 horas de duração, distribuídas em 57 arquivos, desses 26 arquivos foram transcritos e analisados com 08 das 29 entrevistas que foram transcritas por Lopes (2011), com média de duração de uma hora, realizadas no período de 2006-2007. As entrevistas das duas amostras foram realizadas na ilha de Santiago, em Cabo Verde.…”

Section: Introductionunclassified

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As línguas africanas e o português na África lusófona: reflexões, descrições e políticas de ensino

Timbane

2023

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Foi com um profundo agrado que aceitamos prefaciar esta valiosa obra sobre a questão d´«As línguas africanas e o português na África lusófona: reflexões, descrições e políticas de ensino». Primeiro, porque, profissionalmente, estamos vinculados a esta área estudo; segundo, pelo honroso convite que os docentes Alexandre António Timbane e Raquel Meister Ko. Freitag nos fizeram para conceber este prefácio. Não nos conhecemos pessoalmente, conhecemo-los e admiramo-los pela sua vasta obra, pela suas experiências e conhecimentos em matéria das línguas africanas, que seguimos com muito interesse e que apoiam muitas das nossas pesquisas e reflexões. E isso torna ainda mais gratificante a nossa presença num dos seus trabalhos. Estamos-lhes muito gratas por isso.A temática do livro encerra, em si, muito interesse e expectativa e constituirá um relevante subsídio para os estudiosos da área das línguas. Merecem, pois, os nossos aplausos, os organizadores deste e-book e os autores dos vinte e quatro capítulos, pela relevância e pela actualidade dos temas sobre os quais se debruçam.O multilinguismo e as línguas africanas incitam sempre grande curiosidade e interesse, pela aura de secundarização a que muitas dessas línguas estão votadas. Particularmente nos países africanos de língua oficial portuguesa 1 , esta é uma realidade que prevalece e não deixa indiferentes muitos académicos, sobretudo os linguistas. Por isso, esta é uma matéria que tem merecido a sua atenção, mobilizando-os para um trabalho com vista ao resgate do seu papel social e da sua justa dignificação. Esta obra persegue essa senda.Distribuídos em três secções, especificamente os artigos do livro analisam questões sobre a coocorrência das línguas africanas com a língua oficial, sobre a nacionalização do português e sobre políticas e planeamento linguísticos. As políticas linguísticas constituem o principal recurso de inclusão das línguas africanas, mas, na maior parte dos casos _ referindo-nos aos países em questão _ estas línguas são excluídas ou, se incluídas, não são levadas em consideração na medida certa, constituindo esse o motivo da sua marginalização e de um certo desprestígio, concorrendo, até, para um certo preconceito linguístico em relação a elas. Referindo-nos, concretamente, às políticas de ensino (na perspectiva de línguas de ensino), é lamentável verificar que, quase cinco décadas após a conquista das independências, prevalece um paralelismo linguístico entre estes países, pois, em todos eles, assistiu-se à exclusão das línguas africanas como línguas de ensino. Davi Borges de Albuquerque e Júlio Mário Siga, no artigo, denunciam o sistema educativo da Guiné Bissau, no qual as crianças, ao ingressarem na escola, se confrontam com uma barreira linguística porque são sujeitas a uma língua de ensino que não coincide com a sua língua materna. Uma língua, enfim, que não dominam. Esta é uma realidade comum a todos os nossos países: o monolinguismo escolar, com o português como única língua de ensino, facto que tem um impacto negativo no ensino. Está prov...

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“…A modelagem BIM é uma base computacional estruturada em so wares voltados para ao mercado da construção civil (CAMPESTRIN, 2015). Visualizar cada detalhe dos elementos construtivos e seus processos de forma otimizada, é possível através de modelos digitais (LOPES, 2017).…”

Section: Modelagem Bimunclassified

Organização do sistema de classificação da informação da construção nos projetos modelados em BIM através da Estrutura Analítica de Projetos-EAP

Jacoski

Trebien

Pilz

2022

Desenv

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Em grande parte dos casos, o escopo de Normas Técnicas é buscar oferecer padrões e a NBR 15965 - Sistema de Classificação da Informação da Construção corrobora com este objetivo. Esta norma é composta por códigos com o propósito de facilitar a comunicação entre sistemas operacionais. Porém, há falta de conhecimento sobre sua importância e deficiência de entendimento da sua estrutura. Esta pesquisa buscou um sistema para organizar e fazer entender esta classificação, iniciando-se a pesquisa através de entrevistas, analisando a utilização de BIM em três empresas da construção de Chapecó- SC. Diante do contexto encontrado na pesquisa, destacou-se que nenhuma empresa faz o uso da classificação. Produziu-se então uma declaração de escopo que serviu para definir quais as restrições e a criação de uma estrutura analítica de projeto- EAP, com o objetivo de criar uma composição hierárquica. Para demonstrar o seu uso, foi realizada a modelagem de um cômodo, onde foi possível codificar os objetos BIM. A contribuição da pesquisa, foi a criação de uma EAP para organização da Classificação da Informação da Construção, utilizando-se a NBR 15965, para uso das empresas da construção civil. Os principais benefícios, usando-se a classificação, é oferecer termos padronizados, com interpretações inequívocas, ampliando as possibilidades do uso desta Norma Técnica, de forma operacional, como no caso apresentado.

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A mancha, a linha e o ponto. A metropolização de Lisboa revisitada

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Violência por Parceiro Íntimo em Relações Homossexuais Masculinas

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As línguas africanas e o português na África lusófona: reflexões, descrições e políticas de ensino

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