A letra e os efeitos de cura em uma análise: duas formas de leitura

Abstract

Agradeço à minha esposa, Veronice, companheira que encontrei, por acaso justamente no início do doutorado, e com quem compartilho hoje a aventura de viver junto, o dia a dia; a aventura de ter se mudado comigo para fora do país em plena pandemia; e a aventura da felicidade em admirá-la e amá-la; agradeço pela presença, amor e aposta.Agradeço também à minha família, essas pessoas que me deram uma história para eu lidar e trilhar a minha e me ofereceram desde cedo o valor de apostar em algo que se deseja arriscar, como os estudos que a minha avó materna não pôde ter, mas que transmitiu como falta para os filhos e para os netos, quando me alfabetizou. Meus pais, que hoje adulto vejo os esforços e a maturidade que foram criando para bancar o que acreditavam ser importante para nossas vidas; a minha irmã e meu tio Paulo, que quando novo eram as pessoas mais velhas mais próximas da minha idade, nas quais me inspirei para sair e expirar outros ares. Agradeço também à minha avó paterna e aos meus dois avôs já falecidos, de quem tenho e guardo tão boas e felizes lembranças, das histórias e dos sorrisos. Agradeço pela amizade aos meus queridos amigos, em especial Gabriel, Elton, Eduardo e Antoine. Agradeço ao professor Nelson por esses 6 anos de orientação, que inclui o doutorado e o mestrado. Marcaram-me críticas precisas lá no início que muito me ajudaram a desenvolver o meu trabalho, mas também as parcerias em artigos e discussões. Agradeço aos professores da banca de qualificação, professor o Christian Dunker e a professora Nina Leite, também participantes das bancas de mestrado. Ao Christian, principalmente por um apontamento sobre o limite da abrangência do conceito de transliteração na defesa de mestrado, no que se refere ao que está fora de uma estruturação precisa da linguagem; e à Nina, pelas indicações de leitura que me fez mesmo após as bancas e pela atenção e rigor com que leu o meu trabalho. Je voudrais aussi remercier Jean-Luc Gaspard et Mélinda Marx qui ont accueilli mon travail au sein de leurs recherches à Rennes pendant mon stage doctoral. Je voudrais