A juvenile accretion episode (2.35–2.32Ga) in the Mineiro belt and its role to the Minas accretionary orogeny: Zircon U–Pb–Hf and geochemical evidences

Teixeira, Wilson; Ávila, Ciro Alexandre; Dussin, Ivo; Neto, Atlas Vasconcelos Corrêa; Bongiolo, Everton Marques; Santos, João Orestes Schneider; Barbosa, N.S.

doi:10.1016/j.precamres.2014.11.009

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“…This tectonic activity culminated with the collision of the intraoceanic Juiz de Fora arc with the São Francisco paleocontinent margin at ca. 2050 Ma (Teixeira et al 2015). In all models, to the east (today's position) of the Juiz de Fora domain there is an oceanic crust that separates it from the Orosirian Cabo Frio magmatic arc (Fig.…”

Section: The Paleoproterozoic Congo Continental Margin (The Generatiomentioning

confidence: 99%

“…The absence of any metamorphic event before the Cambrian indicates that this could have been a Paleoproterozoic accretionary margin (Schmitt & Armstrong 2014). In addition, the lack of temporal relation between the CFTD/Angola block with the lithological units of the São Francisco Craton and its reworked margin (Mantiqueira and Juiz de Fora domains) (Avila et al 2010;Heilbron et al 2010;Teixeira et al 2015) could indicate that they were separated by an ocean (Fig. 1A,B) (see "Discussion" section).…”

Section: Tectonic Evolution During the Paleoproterozoicmentioning

confidence: 99%

“…1 and 2). The basements of the Occidental Terrane and the Southern São Francisco Craton have no significant unit with Orosirian ages (Avila et al 2010;Heilbron et al 2010;Teixeira et al 2015;Noce et al 2007;Brito Neves 2011) (Figs. 1B, 6A).…”

Section: The Paleoproterozoic Congo Continental Margin (The Generatiomentioning

confidence: 99%

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The tectonic significance of the Cabo Frio Tectonic Domain in the SE Brazilian margin: a Paleoproterozoic through Cretaceous saga of a reworked continental margin

et al. 2016

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ABSTRACT:The Cabo Frio Tectonic Domain is composed of a Paleoproterozoic basement tectonically interleaved with Neoproterozoic supracrustal rocks (Buzios-Palmital successions). It is in contact with the Neoproterozoic-Cambrian Ribeira Orogen along the SE Brazilian coast. The basement was part of at least three continental margins: (a) 1.97 Ga; (b) 0.59 -0.53 Ga; (c) 0.14 Ga to today. It consists of continental magmatic arc rocks of 1.99 to 1.94 Ga. Zircon cores show a 2.5 -2.6 Ga inheritance from the ancient margin of the Congo Craton. During the Ediacaran, this domain was thinned and intruded by tholeiitic mafic dykes during the development of an oceanic basin at ca. 0.59 Ma. After the tectonic inversion, these basin deposits reached high P-T metamorphic conditions, by subduction of the oceanic lithosphere, and were later exhumed as nappes over the basement. The Cabo Frio Tectonic Domain collided with the arc domain of the Ribeira Orogen at ca. 0.54 Ga. It is not an exotic block, but the eastern transition between this orogen and the Congo Craton. Almost 400 m.y. later, the South Atlantic rift zone followed roughly this suture, not coincidently. It shows how the Cabo Frio Tectonic Domain was reactivated as a continental margin in successive extensional and convergent events through geological time.KEYWORDS: Ribeira Orogen; sutures; Orosirian; Cambrian; South Atlantic. RESUMO: O Domínio Tectônico do Cabo Frio é formado essencialmente por um embasamento paleoproterozoico tectonicamente intercalado com rochas supracrustais do Neoproterozoico (Sucessões Buzios e Palmital). Está em contato com o orógeno neoproterozoico-cambriano Ribeira na costa SE do Brazil. O embasamento já fez parte de pelo menos três margens continentais: (a) a 1,97 Ga

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Section: The Paleoproterozoic Congo Continental Margin (The Generatiomentioning

confidence: 99%

Section: Tectonic Evolution During the Paleoproterozoicmentioning

confidence: 99%

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The tectonic significance of the Cabo Frio Tectonic Domain in the SE Brazilian margin: a Paleoproterozoic through Cretaceous saga of a reworked continental margin

et al. 2016

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“…No embasamento do cráton São Francisco existem blocos arqueanos que foram amalgamados na orogênese Transamazônica, durante o Riaciano, incluindo a região do Quadrilátero Ferrífero, e os blocos Gavião Oeste, Gavião, Serrinha e Jequié (Barbosa e Sabaté, 2004;Alkmim, 2004;Teixeira et al, 2017;Figuras 1A e 1B). A leste do cráton, no domínio do orógeno Araçuaí, há terrenos arqueanos e paleoproterozoicos que foram retrabalhados no Neoproterozoico (orogênese Brasiliana), incluindo os blocos Itacambira-Monte Azul e Guanhães, além dos complexos Juiz de Fora e Mantiqueira e parte do cinturão mineiro (Silva et al, 2002;Noce et al, 2007;Heilbron et al, 2010;Teixeira et al, 2015; Alkmim e Teixeira, 2017;Figura 1).…”

Section: Introductionunclassified

Geoquímica e geocronologia da Suíte Paciência: implicações para o fim da evolução riaciana do Bloco Itacambira-Monte Azu

Bersan¹,

Filho²,

Abreu³

et al. 2018

Geol. USP. Sér. Cient.

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Disponível on-line no endereço www.igc.usp.br/geologiausp -185 -Resumo Diversos corpos plutônicos alcalinos de alto potássio paleoproterozoicos ocorrem no embasamento do cráton São Francisco, bem como no embasamento dos orógenos que o bordejam. Localizado no bordo oeste do cráton São Francisco, o bloco Itacambira-Monte Azul integra o embasamento do orógeno Araçuaí, em partes retrabalhado pelo evento tectonometamórfico Brasiliano. Nesse bloco, os plutonitos Paciência, Morro do Quilombo e Serra Branca, constituídos de rochas alcalinas, são englobados na Suíte Paciência. Os resultados petrográficos para a Suíte Paciência mostram o predomínio de monzonitos e sienitos, equigranulares a porfiríticos, com ocorrência de enclaves máficos. As análises químicas indicam altas concentrações de álcalis, bem como o enriquecimento de óxidos ferromagnesianos e alto Mg# (número de magnésio). Essas rochas são dominantemente metaluminosas, alcalinas a alcalino-cálcicas e magnesianas, enriquecidas em Ba, Sr e Rb e depletadas em Nb, P, Ti e em elementos incompatíveis. Mostram altos conteúdos em elementos terras raras (ETR) com fracionamento dos ETR leves sobre os pesados e anomalias de Eu que variam de negativas a fracamente positivas. As características geoquímicas dessas rochas são similares às de granitoides potássicos originados tardiamente em eventos orogênicos associados à subducção, com fonte mantélica metassomatizada e enriquecida em elementos incompatíveis e participação de crosta arqueana na geração desse magma. A idade de cristalização em 2053 ± 6.3 Ma indica que as rochas da Suíte Paciência se relacionam aos estágios tardios da orogênese Transamazônica, possivelmente associados com a evolução de um extenso arco magmático desenvolvido ao final do Riaciano. Dessa forma, a Suíte Paciência e também as demais suítes alcalinas paleoproterozoicas presentes no embasamento do orógeno Araçuaí registram um período de estabilização do paleocontinente São Francisco-Congo na transição Riaciano-Orosiriano.Palavras-chave: Magmatismo alcalino; Suíte Paciência; Riaciano; Paleoproterozoico; Paleocontinente São Francisco-Congo. AbstractSeveral high potassium-rich alkaline plutons from the Paleoproterozoic occur at the basement of the São Francisco craton, as well as at the basement of its surrounding orogens. Located in the western edge of the São Francisco craton, the Itacambira-Monte Azul block integrates the Araçuaí orogen basement rocks, which were partially reworked during the Brasiliano tectono-metamorphic event. In this block, alkaline rocks from the Paciência, Morro do Quilombo and Serra Branca plutonites are included in the Paciência Suite. Petrographic studies within the Paciência Suite show predominance of monzonites and syenites with equigranular to porphyritic textures and mafic enclaves. Chemical data indicate high concentrations of alkalis and enrichment in ferromagnesian oxides, which result in a high Mg#. These rocks are predominantly metaluminous, alkaline to alkaline-calcic and magnesian, enriched in Ba, Sr, Rb and deplete...

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“…(Eriksson & Condie, 2014). No entanto, recentemente granitóides e sequências vulcano-sedimentares são descritas no sul do Cráton São Francisco (Teixeira et al, 2015), no fimSideriano, no OrógenoArrowsmith, margem oeste do Cráton Churchil, Canadá (Hartlaub et al, 2007), no terreno Queen Maud a Noroeste do Laurentia (Schultz et al, 2007) e no Cráton da China (Zhou et al, 2011).…”

Section: Discussionunclassified

Evolução tectônica da porção central do terreno Embu ao norte da zona de Cisalhamento Taxaquara-Guararema

Silva¹

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Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. AGRADECIMENTOSAcredito que todo o trabalho humano nos tempos atuais não pode ser individualizado e sim fruto de um processo coletivo, e este apesar de levar o meu nome na capa não podia ser diferente, é resultado do trabalho de diversas pessoas, sem as quais esta tese nunca poderia ter sido realizada, aqui escrevo um singelo agradecimento a vocês, este trabalho é tão de vocês como é meu! A minha mãe que sempre me incentivou e me motivou durante toda a minha vida, acreditou na minha potencialidade muito mais do que eu mesma e também me financiou nestes anos de estudo.As minhas queridas irmãs, as melhores companheiras da minha vida por todo amor, amizade e companheirismo, vocês foram muito importantes neste trabalho, desde a lidinha pra ver os erros, como as vezes que me pouparam de algo para que eu tivesse tempo pra estudar.Ao meu orientador Mário, por todo o suporte e discussões geológicas, aprendi muito trabalhando com você esses anos, tenho certeza que serei uma geóloga melhor que quando começamos a trabalhar juntos.A CAPES e FAPESP, pela bolsa de auxílio a pesquisa e o financiamento do trabalho.Aos técnicos de laboratório e os funcionários do IGc-USP, Samuca, Vasco, Solange, Zé Paulo, Walter, pelo auxílio na preparação das amostras e análises químicas. E também a todos os funcionários do IGc pela boa convivência, sempre muito prestativos e educados.Aos queridos amigos Dyspaxo, Punha, Manu, por todos as conversas desde as geológicas, com dicas de artigos, explicações de métodos e um longo etc, mas principalmente pelo momentos alegres que passamos juntos que fizeram com que estes anos fossem um dos melhores da minha vida. RESUMOO Terreno Embu está locado no cinturão Ribeira, separado a norte pela zona de cisalhamento Caucaia-Rio-Jaguari, a sul pela zona de cisalhamento Cubatão e é cortado tranversalmente pela zona de cisalhamento TaxaquaraGuararema e foi formado durante o ciclo orogênico Brasiliano, no Neoproterozóico. Este Terreno é formado por uma infraestrutura ortognaissíca que compõe as rochas do Complexo Rio Capivari, uma sequência metassedimentar dividida em duas unidades: paragnaisses e xistos e quartzitos e uma vasta quantidade de granitos que constituem cerca de 30% do Terreno.A partir dos dados de campo, petrográficos, geocronológicos, geoquímicos em rocha total e isotopia Lu-Hf em zircão e Sm-Nd em rocha total, foi possível inferir diferentes estágios evolutivos das rochas que compõe o Terreno Embu.As rochas do Complexo Rio Capivari registram um história de 400 m.y, o primeiro evento no Sideriano (2,4 Ga) relacionado a formação de um arco de ilha com assinatura isotópica juvenil, que evolui para uma margem continental ativa durante o Riaciano (2,18 a 2,14 Ga) com magmatismo derivado de uma crosta Arquena, o registro isotópico juvenil em 2,08 Ga é entendido com um estágio da margem continental ativa onde ocorre retração do slab e ...

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A juvenile accretion episode (2.35–2.32Ga) in the Mineiro belt and its role to the Minas accretionary orogeny: Zircon U–Pb–Hf and geochemical evidences

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The tectonic significance of the Cabo Frio Tectonic Domain in the SE Brazilian margin: a Paleoproterozoic through Cretaceous saga of a reworked continental margin

The tectonic significance of the Cabo Frio Tectonic Domain in the SE Brazilian margin: a Paleoproterozoic through Cretaceous saga of a reworked continental margin

Geoquímica e geocronologia da Suíte Paciência: implicações para o fim da evolução riaciana do Bloco Itacambira-Monte Azu

Evolução tectônica da porção central do terreno Embu ao norte da zona de Cisalhamento Taxaquara-Guararema

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