“…Monitorar a erosão em campo e estimar seu volume, através de métodos tradicionais, com caixas coletoras de sedimentos, pinos de erosão e pontes de erosão, exige muito trabalho e tempo empenhados (LOU-REIRO, 2013;MARCHIORO et al, 2016;PEREIRA et al 2016;ANDRADE e MAIA, 2018;RANGEL e GUERRA, 2018;POESEN, 2018;CASTRO et al, 2019;FONSECA FILHO et al, 2019;BOARDMAN, 2020). Mapeamentos de detalhe, com estações totais, ou varreduras a laser terrestre também demandam esforços e dependem da acessibilidade das feições que serão monitoradas (GOODWIN et al, 2016;MAR-CHIORO et al, 2016;AQUINO DA CUNHA, 2018;HU et al, 2018;KRENZ e KUHN, 2018;ERCOLE, 2019;ROGRIGUES et al, 2019).…”