A influência do genótipo da ECA sobre a aptidão cardiovascular de jovens do sexo masculino moderadamente ativos

Abstract

Background: The angiotensin I-converting enzyme gene (ACE gene) has been broadly studied as for cardiorespiratory fitness phenotypes, but the association of the ACE genotype to middle-distance running has been poorly investigated.

Association of ACE gene polymorphism with cardiovascular determinants of trained and untrained Iranian men

“…High frequency of the ACE I allele has been reported in mountaineers [10, 11] and rowers [12], in comparison to non-athlete controls. The moderately active young men with DD genotype had a significantly lower VO 2max [13]. In contrast, a higher VO 2max for the DD genotype (57 ml.kg -1. min − 1 ) versus the ID or II (50 ml.kg − 1 min − 1 ) genotype was demonstrated in Chinese males [9].…”

Associação do polimorfismo da ECA e variáveis fisiológicas determinantes da aptidão aeróbia

“…De maneira conjunta, os estudos supracitados apresentam evidências da associação do genótipo II da ECA com a aptidão aeróbia (HAGBERG et al 1998;WILLIANS et al, 2000;ALMEIDA et al 2012). No entanto, mesmo com essas evidências, há pesquisas que apresentam resultados controversos (DAY et al 2007;HANKINEN et al 2000;GOMEZ-GALEGO et al 2009).…”

“…Assim, de maneira conjunta, os estudos indicam que o genótipo II pode estar melhor relacionado com a aptidão aeróbia (MONTGOMERY et al 1998), bem como apresenta, estar contribuindo para maiores valores de variáveis importantes para a aptidão aeróbia (HAGBERG et al 1998;WILILIANS et al 2000;ALMEIDA et al 2012). No entanto, os estudos supracitados apenas dois estudos analisaram o O 2 máx durante a corrida (HARBERG et al 1998;ALMEIDA et al 2012) (MEYER et al, 2005).…”

Herdabilidade e Estudo de Associação Genômica Ampla (GWAS) de atividade física autorreportada: uma investigação de famílias brasileiras

“…Uma vez que eles contribuem para parte da variação fenotípica entre indivíduos e populações e que têm sido implicados na determinação dos mais variados fenótipos complexos, é possível que essas variantes genéticas estejam relacionadas com o engajamento em atividade física (AF) e com a performance atlética. Nas últimas três décadas, as pesquisas com indivíduos sedentários e atletas de diferentes modalidades têm indicado associações desses polimorfismos com resistência cardiovascular, força, transporte de lactato, dentre outros fenótipos de papel importante nessas atividades [Almeida et al, 2012, Cupeiro et al, 2012, Papadimitriou et al, 2016, Popadic Gacesa et al, 2012. O gene ACTN3 codifica uma proteína muscular , α -actinina 3, que promove a estabilidade da faixa Z das fibras musculares, sendo, consequentemente, relevante em atividades físicas que demandam movimentos explosivos e de curta duração.…”

“…Essa redução foi ainda mais acentuada em praticantes de 300 min/semana. Vale salientar que os benefícios da atividade física tem sido também demonstrados em modelos animais, como em ratos idosos, nos quais observou-se melhoria no inotropismo do miocárdio 1 , prevenção de fibrose e .0 quisas tanto com indíviduos sedentários como com atletas de diferentes modalidades esportivas têm indicado associações de diversas variantes genéticas com fenótipos relacionados à atividade física, como resistência cardiovascular e força muscular[Almeida et al, 2012, Papadimitriou et al, 2016, Popadic Gacesa et al, 2012. Por exemplo, a deleção de um fragmento de 9bp no gene B2BRK, que codifica um potente vasodilatador, está associada com um aumento na hipertrofia do músculo tríceps braquial, bastante recrutado em exercícios de levantamento de peso como o supino, movimentos de remada e ações do cotidiano como fechar janelas, dentre outras[Popadic Gacesa et al, …”