“…Isto já foi evidenciado nos protocolos de Zurique e Gotemburgo (HOTZ, 1969;LILJA;ELANDE, 2006;FARRONATO et al, 2014 CAPELOZZA FILHO et al, 1996;HUANG et al, 2002;PERLYN et al, 2002;SILVA FILHO et al, 2003;LILJA;ELANDER, 2006;SUSAMI et al 2006;OZAWA;, BORGES, 2007;FIGUEIREDO et al, 2008;GARIB et al, 2010;MCAULIFFE et al, 2011;CREPALDI, 2012;FARRONATO et al, 2014;NAQVI et al, 2015;SHI;LOSEE, 2015 Em suma, quando avaliados por grau de severidade da má-oclusão, por meio dos índices oclusais de 1 a 5 (Gráfico 1), os resultados demonstraram que o grupo operado em fase neonatal, associado a ortopedia infantil apresentou maior percentual de resultados muito pobres (5), com prognóstico para tratamento ortodôntico-cirúrgico, o grupo que operou a partir dos 3 meses e utilizou ortopedia infantil apresentou maior percentual de casos com prognóstico excelente e bom (índices 1) e o grupo que operou de 3 a 6 meses, sem uso de ortopedia, apresentou o menor percentual de casos com prognóstico ortodôntico-cirúrgico (5). Ao agruparmos os graus de má-oclusão em prognóstico bom (1+2), regular (3) e pobre (4+5) não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos, aceitando a hipótese nula.…”