“…Mulheres que respondem ao racismo significam mulheres que respondem à raiva, à raiva da exclusão, ao privilégio inquestionável, às distorções raciais, ao silêncio, aos maus usos, aos estereótipos, à defesa, aos erros de designação, à traição e à cooperação. (LORDE, 1997, p. 278; trad, minha) 28 Embora na introdução da tese já tenha contextualizado o porquê de privilegiar o conceito de antinegritude em detrimento do conceito de racismo, a citação é oportuno por tratar especificamente de uma emoção/sentimento que é suscitado em nossos corpus desde a tenra infância, desde antes de sabermos nomeá-lo.…”