“…O movimento deste fenômeno não se limita somente à questão da saúde, mas também à construção de uma esfera imagética e linguística, cujo apelo visual e discursivo volta-se para a criação da estética corporal idealizada. A difusão e objetivação do padrão de corpo configurase como estratégia publicitária propagada pelos mais diferentes meios comunicacionais, sejam eles as revistas, jornais, televisão, cinema, internet, redes sociais, outdoors, etc.o que para alguns autores, se trata da indústria culturalquase sempre atribuindo valores subjetivos como status e aceitação social à forma física fomentada (CASTRO, 2007;RODRIGUES;CANIATO, 2009;MARQUES, 2014;VALVERDE, 2015).…”