“…Constatadas essas limitações, utilizaram-se estudos da demanda de automóveis, tanto brasileiros quanto internacionais. 1 Dentre eles, observou-se a presença de pesquisas voltadas para a elasticidade de preço -como as de Angelo e Favero (2003), Bajic (1988), Cowling e Cubbin (1971), Gual (1993), Hoffer, Marchand e Albertine (1971 e Turnovsry (1966) -, séries temporais univariadas -como as de Davies Júnior (2011) e Lourenço e Nascimento ( 2012) -e regressões lineares incluindo estudos de demanda desagregada -como os estudos de Berry, Levinsohn e Pakes (2004), Morais e Portugal (2005), Dorward, Pokorny e Bayldon (1983), Fiuza (2002), Hess (1977), Irvine (1983), Schiraldi (2011) e Tishler (1982) -e de demanda total -como os estudos de Baumgarten Júnior (1972), Moraes e Silveira (2005), Negri (1998), Wolff (1938), Dyckman (1965), Fauth, Morais e Clezar (2011, Gabriel (2013), Hymans, Ackley e Juster (1970, Rippe e Feldman (1976), Roos e Von Szeliski (1939), Vianna (1988), Villela (2014), Wilton (1972) e Witt e Johnson (1986).…”