A imprensa como locus de saber

Meirelles, Juliana Gesuelli

doi:10.7476/9788568576878.0002

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“…As Gazetas e os Livros: a Gazeta de Lisboa e a vulgarização do impresso . Lisboa, 2001;MEIRELLES, Juliana Gesuelli. Imprensa e poder na corte joanina: a gazeta do Rio de Janeiro (1808)(1809)(1810)(1811)(1812)(1813)(1814)(1815)(1816)(1817)(1818)(1819)(1820)(1821).…”

Section: Segundo O Contemporâneo Dos Fatos José Domingues Moncorvounclassified

Política e cultura no governo de D. João VI (1792-1821)

Meirelles¹

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Coincidentemente, os últimos cinco anos em que esta tese foi gestada foram, de longe, os mais difíceis da minha vida. Em muitos momentos acreditei que sucumbiria, sem ser capaz de por um ponto final a este projeto acadêmico. Por isso, hoje, quando tenho em mãos a tese materializada, percebo o quão essencial é o meu amor pela História. Vivendo, compreendi o sentido da palavra vocação, pois por ela segui em frente. E nessa difícil travessia contei com o apoio fundamental de pessoas e instituições, a quem venho agradecer a dedicação e o financiamento.À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) agradeço pelos quatro anos de financiamento assim como pela atenção do meu parecerista, cujas sugestões muito acrescentaram ao meu olhar sobre o período joanino.À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o muito obrigada pela concessão da Bolsa PDEE, que me permitiu desenvolver a pesquisa nos principais Arquivos e Bibliotecas de Portugal ao longo de seis meses.À Unicamp, pelo apoio institucional e financeiro à minha viagem a Portugal em 2009.À Leila Mezan Algranti, orientadora deste trabalho, minha sincera e profunda gratidão pela dedicação desses longos onze anos de incentivo incondicional. Com você, aprendi o sentido da palavra ética profissional, que transcende toda a responsabilidade intrínseca à produção do conhecimento. Com você, aprendi a face humana do ato de orientar que perpassa, sobretudo, os nossos silêncios. Tornamo-nos companheiras, e isto é conquista para poucos. Obrigada pela confiança e carinho. Já sinto saudades. Ao Prof.º José dos Santos Alves agradeço a supervisão constante e rigorosa durante o estágio de seis meses em Portugal. Suas sugestões bibliográficas assim como o diálogo sempre profícuo para ouvir as minhas dúvidas e anseios referentes ao trabalho foram essenciais para o avanço da compreensão do meu objeto de pesquisa. Ao Prof.º Diogo Ramada Curto meu muito obrigada pelo interesse em relação ao trabalho. Nossos diálogos iluminaram por muitos ângulos o que hoje concebo como política cultural. Ao Prof.º Tiago C. P. dos Reis Miranda, minha eterna gratidão. Por me compreender de forma tão ímpar, seu olhar foi capital para que eu pensasse a estrutura deste trabalho. Ao Prof.º João Luís Lisboa, agradeço a alegria e leveza com que sempre me recebeu. Seu entusiasmo e competência me fazem amar ainda mais a nossa profissão. À Prof.ª Ana Paula Megiani, por acompanhar todo o processo com muito carinho.Às Professoras Izabel Marson e Iara Lis Schiavinatto agradeço a leitura cuidadosa e instigante do Exame de Qualificação. Aos demais professores da Unicamp, o muito obrigada por terem contribuído de forma decisiva para a minha formação.

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Política e cultura no governo de D. João VI (1792-1821)

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