A importância do brincar no processo de inclusão de alunos/as especiais no ambiente educacional

Abstract

Atividades lúdicas incorporadas ao processo de ensino-aprendizagem da Educação Especial, podem potencializar significativamente a construção de conhecimentos e o desenvolvimento cognitivo, social e emocional de crianças especiais. Nesse sentido, este estudo tem por objetivo apresentar a visão de diferentes autores e docentes de uma escola especial do município de Porto Alegre, a respeito da importância do brincar no processo de inclusão de alunos/as especiais no ambiente educacional. Por meio de uma abordagem qualitativa, primeiramente procurou-se discorrer a respeito das atividades lúdicas como fundamentais na formação e socialização das crianças que fazem parte da Educação Especial. No decorrer do trabalho são apresentados alguns estudos bibliográficos sobre o prazer de aprender por meio de jogos e brincadeiras, tornando o ambiente educacional mais significativo e prazeroso, facilitador da aprendizagem, do desenvolvimento pessoal, social e cultural, e da saúde mental dos/as educandos/as da Educação Especial. Assim, ressalta-se que as atividades lúdicas devem ser valorizadas e divulgadas em todas as escolas como instrumento facilitador e construtor de conhecimentos dentro do processo de inclusão de alunos/as especiais.

Percepções de docentes de uma escola de campo quanto ao uso de Metodologias Ativas: um estudo de caso

“…A pandemia do novo coronavírus revolucionou a educação global/mundial, professores e estudantes reinventam-se em adaptação ao Ensino Remoto Emergencial -ERE, resultando no despertar da formação continuada de profissionais da Educação Básica para o dinamismo em recursos digitais e tecnológicos. A rede pública de ensino, que já enfrenta diversos desafios em valorização dos professores, carência de recursos para eficiência em práticas pedagógicas, utilizou recursos impressos para mediar o ERE, garantindo e oportunizando o ensino em tempos de crise (De Freitas, 2007;Imbernón, 2011;Cunha et al, 2020;Cunha et al, 2021a;Cunha et al, 2021b;Cunha & Mourad, 2021;Cunha et al, 2022;Abreu et al, 2022;Conrad et al, 2022).…”