“…No Brasil, a extensão universitária teve um início marcado pelo assistencialismo, centrado no atendimento de indivíduos em situação de carência material, para cumprir a responsabilidade social das IES, bem como serviam para os discentes na falta de vagas em campos de estágio (BARBOZA, 2018) Textos & Contextos Porto Alegre, v. 22, n. 1, p. 1-19, jan.-dez. 2023 | e-43251 que a extensão não deve ser apêndice das atividades de ensino e pesquisa, mas precisa ser articulada com as esferas da dinâmica social, contribuindo para a concretização do projeto profissional do Serviço Social, enfatizando a capacidade de formulação de respostas coerentes no âmbito social da profissão, além de contribuir para a instituição de projetos societários contra--hegemônicos.…”