2016
DOI: 10.15366/cupauam2016.42.006
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A Idade do Ferro em Lisboa: Uma primeira aproximação a um faseamento cronológico e à evolução da cultura material / Lisbon Iron Age: A first approach to a chronological phasing and material culture

Abstract: A densidade de escavações urbanas realizadas no actual centro histórico de Lisboa têm permitido recuperar um manancial de informação muito significativo sobre a ocupação da Idade do Ferro. Neste trabalho são apresentados os principais resultados destas múltiplas intervenções, procurando analisar a evolução deste núcleo de povoamento ao longo do 1º milénio a.C., focando com particular detalhe as alterações que se verificam no quadro da cultura material. Palavras chave:Idade do Ferro; Lisboa; cultura material; f… Show more

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“…Um outro fragmento integra-se no tipo 3 do Tejo (CAC 59), cujo início de produção ocorre presumivelmente em meados ou finais do séc. VI a.C., perdurando pela centúria seguinte Sousa, 2016). Este é o tipo com maior representação na Quinta do Almaraz a seguir ao tipo 1 do Tejo, num total de 27% do conjunto de tintos (figura 6), o primeiro dos quais de características análogas ao Grupo 1 do Estuário do Tejo.…”
Section: Resumo Dos Trabalhos E Estruturas Identificadasunclassified
“…Um outro fragmento integra-se no tipo 3 do Tejo (CAC 59), cujo início de produção ocorre presumivelmente em meados ou finais do séc. VI a.C., perdurando pela centúria seguinte Sousa, 2016). Este é o tipo com maior representação na Quinta do Almaraz a seguir ao tipo 1 do Tejo, num total de 27% do conjunto de tintos (figura 6), o primeiro dos quais de características análogas ao Grupo 1 do Estuário do Tejo.…”
Section: Resumo Dos Trabalhos E Estruturas Identificadasunclassified
“…A cerâmica de engobe vermelho está representada por apenas três exemplares (3 NMI), que correspondem a bordos de pratos de perfil simples e praticamente indiferenciáveis do resto da parede (n.º 4 e 5), ainda que apenas um dos casos apresente um perfil mais bem conservado. Um destes fragmentos (n.º 4) apresenta, na área interna, linhas pintadas a negro que se sobrepõem ao engobe vermelho, uma particularidade que surge com alguma frequência nas produções da área de Lisboa (Sousa 2016a;2017). A horizontalidade das paredes e a escassa sinalização do lábio na superfície interna recorda, de certa forma, os tipos P2(c) e P3(c) de Rufete, que surgem, na área de Huelva, em contextos balizados entre meados do século VII a.C. e meados do século VI a.C. (Rufete 1988(Rufete -1989, ou o tipo I.B de Montemolín, datável da primeira metade do século VI a.C. (Mancebo 1991(Mancebo -1992.…”
Section: Faseunclassified
“…As produções cinzentas também se encontram representadas neste conjunto (6 NMI), sendo, contudo, o seu repertório reduzido. Os exemplares mais bem conservados (4 NMI; n.º 6 e 7) correspondem a taças de bordo evertido e corpo tendencialmente ovalado, uma morfologia frequente em Lisboa e que parece ser especialmente elisa de soUsa, sandRa gUeRRa a PResença fenícia em lisboa: noVos Vestígios descobeRtos no alto da colina do castelo de são joRge elisa de soUsa, sandRa gUeRRa apta para o consumo de líquidos (Sousa 2016a). A única outra forma documentada (2 NMI) corresponde a tigelas de perfil hemisférico e bordo ligeiramente espessado no interior, semelhante ao tipo 1Aa da Rua dos Correeiros (Sousa 2014).…”
Section: Faseunclassified
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“…Se siguen publicando trabajos referidos a diferentes regiones de Portugal y España, tanto de las zonas occidentales (por ejemplo Sousa 2016. Vilaça 2006.…”
Section: Introductionunclassified