“…A capacidade de prevenir ou tratar infecções ajudou a reduzir a mortalidade, em outras palavras sua utilização modificou o curso natural das infecções, porém, seu emprego crescente e indiscriminado é o principal fator para o desenvolvimento de estirpes resistentes (MOREIRA, 2004). O uso adequado e inadequado, tanto profilático quanto empírico, doses subterapêuticas e duração prolongada, bem como a indicação para febre de origem obscura sem diagnóstico definido e infecções virais, são equívocos comuns que resultam em seleção bacteriana e aumento da resistência bacteriana (BANTAR, et al 2003;WARM et al 2005, ANDRADE et al, 2013.…”