2000
DOI: 10.17851/2237-2083.9.2.51-71
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A hipótese da gramática universal e a aquisição de segunda língua

Abstract: The aim of this paper is to present the theory of second language acquisition based on the Universal Grammar (UG) Hypothesis. At first, the main aspects related to the scope of the Generative Theory are presented, introducing its main ideas. Then, the main points of the theory of second language acquisition based on the UG are presented, considering some controversial issues and its basic problems. Finally, the paper tries to critically discuss some of the theory's obscure points, offering alternative solution… Show more

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“…Mas as peculiaridades do processo de aquisição de L2 não deixaram, por isso, de ser alvo das preocupações de gerativistas que se dedicam à pesquisa desse processo, os quais têm abordado a questão considerando a possibilidade de acesso direto, indireto ou mesmo ausente à GU na aquisição de L2. Mattos (2000), em seu trabalho traz algumas posições teóricas controversas acerca da aquisição de segunda língua, via acesso a GU. A autora elenca, a partir dos estudos de Ellis (1993), as seguintes hipóteses: a do acesso total, de acordo com a qual o processo de aquisição de uma segunda língua é o mesmo que o processo de aquisição de língua materna e os adquirentes, portanto, têm total acesso à GU; a hipótese de nenhum acesso, de acordo com a qual a GU não está mais disponível para os aprendizes de L2, impossibilitando o adquirente no avanço da língua alvo no que cerne algumas proibições que seriam impostas em suas interlínguas pelas regras da GU; e a hipótese de acesso parcial, de acordo com a qual os aprendizes de L2 somente têm acesso aos parâmetros da GU que estão atuando na sua língua materna.…”
Section: Aquisição De Segunda Línguaunclassified
“…Mas as peculiaridades do processo de aquisição de L2 não deixaram, por isso, de ser alvo das preocupações de gerativistas que se dedicam à pesquisa desse processo, os quais têm abordado a questão considerando a possibilidade de acesso direto, indireto ou mesmo ausente à GU na aquisição de L2. Mattos (2000), em seu trabalho traz algumas posições teóricas controversas acerca da aquisição de segunda língua, via acesso a GU. A autora elenca, a partir dos estudos de Ellis (1993), as seguintes hipóteses: a do acesso total, de acordo com a qual o processo de aquisição de uma segunda língua é o mesmo que o processo de aquisição de língua materna e os adquirentes, portanto, têm total acesso à GU; a hipótese de nenhum acesso, de acordo com a qual a GU não está mais disponível para os aprendizes de L2, impossibilitando o adquirente no avanço da língua alvo no que cerne algumas proibições que seriam impostas em suas interlínguas pelas regras da GU; e a hipótese de acesso parcial, de acordo com a qual os aprendizes de L2 somente têm acesso aos parâmetros da GU que estão atuando na sua língua materna.…”
Section: Aquisição De Segunda Línguaunclassified
“…Quadros (1997) afirma que no caso da aprendizagem da Libras, o input visual é extremamente importante, devendo ser explorado qualitativamente, sendo avaliado, também, o tempo necessário de exposição para que o processo de aprendizagem ocorra adequadamente. Sobre o "input", estudos sobre o ambiente linguístico ao qual o aprendiz está exposto mostraram que o input recebido não é suficiente para a aquisição da linguagem.White apudMattos (2001) apresenta três problemas acerca do input: (A) a subdeterminaçãovários aspectos da língua são subdeterminados pelo input, isto é, o conhecimento que a pessoa adquire da sua língua, chamado de competência linguística, inclui noções que não são óbvias no input recebido e que não são ensinadas diretamente. O conhecimento implícito subjacente ao uso da linguagem vai muito além daquilo que uma pessoa qualquer estaria realmente exposta, e esse conhecimento não poderia ser adquirido através de estratégias gerais de aprendizagem ou habilidades de solução de problemas; (b) a degeneração -o input que o aprendiz recebe nem sempre é perfeito.…”
unclassified
“…Study suggests that the use of L1 affects the perception and the production of sounds beyond the initial stages of second language acquisition (L2) 4 . It is not known what is the ideal age to start learning a L2, but there is a consensus on the greater success of the learner regarding the longer exposure and the greater linguistic experience with L2 4,5 . Few L2 learners come to acquire the target language with native domain or with the same competence than in L1 [5][6][7] .…”
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confidence: 99%
“…It is not known what is the ideal age to start learning a L2, but there is a consensus on the greater success of the learner regarding the longer exposure and the greater linguistic experience with L2 4,5 . Few L2 learners come to acquire the target language with native domain or with the same competence than in L1 [5][6][7] . One aspect that distinguishes the acquisition of L2 is that the learner starts this task already knowing a language.…”
mentioning
confidence: 99%