No presente artigo pretendemos abordar algumas questões que têm mobilizado as discussões realizadas no âmbito do Grupo de Pesquisa “XXX”1. Para tanto, trazemos autores como Bauman (2011), Simmel (1973) e Velho (2001) para pensarmos em como estamos mudando as relações, interagindo uns com os outros. Urry (2007, 2010) nos auxilia a pensar como os avanços tecnológicos têm imbricado novas maneiras de constituir e organizar identidades. Nesse sentido, apresentamos as vivências dos cotidianos das pesquisadoras no momento da pandemia SARS Cov-2, bem como alguns frutos das pesquisas realizadasnesse contexto mais amplo, por considerarmos que são emblemáticas de um contexto social mais amplo que necessitam de registros e trocas. Reforçamos aqui a importância de nos apropriar das experiências de educação e formação mediadas por dispositivos digitais em rede e para tanto trazemos autores como Santos E. (2019), Santaella (2013) e Macedo (2000, 2012, 2021). Focamos, ainda, no que se refere ao necessário investimento e outros pontos a se discutir, no que tange às sociabilidades e os processos formacionais no pós pandemia.1 O nome do grupo de pesquisa foi omitido para garantir a avaliação as cegas.