2019
DOI: 10.37235/ae.n38.25474
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A força sutil do mínimo

Abstract: A invenção de uma poética da vida cotidiana carece de tempo. Para encontrar a potência dos detalhes habituais é preciso deter-nos, olhar atentamente e envolver-nos na exploração do que nos cerca. Dedicar tempo às vivências cotidianas desenvolve o afeto pelo qual coisas aparentemente banais tornam-se significativas, propiciando transformações conscientes no dia a dia.

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