A Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto e a Reforma Universitária: o sonho de 1968

Zuardi, Antônio Waldo

doi:10.11606/issn.2176-7262.v42i2p167-171

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“…Não há uma fonte confiável que liste todas as comissões e fóruns paritários do período. Entretanto, Cunha (1988), Celeste Filho (2006, 2013, Antunha (1974), Zuardi (2009) Ferreira Martins, vice-diretor da Faculdade de Odontologia de Bauru (FO-Ba), colocou-se no outro polo, argumentando que "a Antropologia constitui hoje ciência complexa que não pode um só cientista dominá-la na amplitude de suas diferentes áreas de especialização" 44 . A posição foi consolidada por Hélio Lourenço de Oliveira, ao afirmar que o assunto dava início à conceituação de departamento, sendo a cadeira de Antropologia a melhor maneira de dar corpo a essa estrutura.…”

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O Conselho Universitário da USP: construção e embates na reforma universitária (1968-1969)

Silva¹

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Este trabalho não poderia ser feito sem a enorme contribuição das pessoas queridas que estiveram comigo ao longo desse tempo todo.Ao meu amigo mais antigo, Rafael Pires, que sempre teve que conviver com minhas manias, ansiedades e projetos mirabolantes. Compartilhando comigo textos, reflexões e as dores da vida. A despeito de tudo o que passamos, nossa amizade é algo que nunca deixou de ser fundamental para mim.Dedico também a meus pais, que sempre me apoiaram, me respeitaram e se alegraramàs vezes mais do que eu mesmocom minhas conquistas.Meus irmãos, que mesmo não compartilhando as mesmas áreas de interesse, sempre tiveram o dom de me fazer relaxar e esquecer o peso das obrigações do trabalho acadêmico. Agradeço especialmente à minha avó, falecida em 2021 sem poder estar comigo nesta conclusão, foi ela a primeira pessoa da família a saber da minha opção por história e pela sala de aula, teria sido sem dúvida a pessoa mais animada na sala da minha defesa.Ao meu orientador, Bruno Bontempi Jr., pela imensa paciência em corrigir meu textosempre cheio de palavras desnecessáriase por sempre reiterar que orientar não é apenas sugerir caminhos, é estar junto, tornar-se exemplo de trabalho e dedicação. Agradeço pelo enorme e incalculável aprendizado durante esses mais de três anos.Agradeço também à equipe da Biblioteca Celso de Rui Beisiegel, da FEUSP, sempre tão dedicada a enviar os textos digitalizados que tanto necessitei. Reconheço igualmente o grande e prestativo trabalho da Secretaria Geral, me fornecendo os arquivos digitalizados das atas das sessões do Conselho Universitário, sem elas, este trabalho não existiria. Agradecimento especial aos grandes homens Eduardo Moacyr Krieger ePedro Wongtschowski, que não apenas foram imensamente gentis em me ceder suas memórias em nossas entrevistas, mas também pela atuação corajosa na luta pela defesa da autonomia da USP. Espero que minha dissertação possa ajudar a registrar seus esforços de maneira digna.Por fim, aos autores e autoras que constam na bibliografia, sem seus enormes esforços intelectuais, eu nem mesmo saberia como começar e seguir com meu trabalho.

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O Conselho Universitário da USP: construção e embates na reforma universitária (1968-1969)

Silva¹

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Formação política na graduação em enfermagem: o movimento estudantil em defesa do SUS

et al. 2019

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RESUMO O movimento estudantil configura-se como um espaço de expressão política na saúde, deixando marcas importantes na construção e na implantação do Sistema único de Saúde (SUS). Nos cursos de enfermagem, esses ambientes são materializados pela participação nos Centros e Diretórios Acadêmicos e proporcionam o entendimento de fatores e problemas do contexto social, o que permite o conhecimento da realidade pelos discentes. Este estudo trata-se de um relato de experiência, construído por meio das mobilizações proporcionadas pelo Centro Acadêmico Wanda de Aguiar Horta do curso de Enfermagem da Universidade Estadual Vale do Acaraú em Sobral, Ceará, no período de 2017 a 2019, abordando as contribuições do movimento estudantil na sustentabilidade do SUS. Percebe-se que o movimento estudantil representa um processo de mobilização e resistência contra o desmonte do SUS expresso por meio da exposição e do debate de opiniões na luta a favor da melhoria da atenção à saúde pública. Na formação em enfermagem, enquanto categoria com participação expressiva da composição dos colaboradores do SUS, esses movimentos objetivam a criação de uma comunidade acadêmica mais politizada e atuante. Assim, nessa realidade de tentativa de descontinuidade do SUS, percebe-se a importância do resgate do protagonismo estudantil nas lutas sociais com finalidade de contribuir para superar essa realidade de retrocesso.

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A Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto e a Reforma Universitária: o sonho de 1968

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O Conselho Universitário da USP: construção e embates na reforma universitária (1968-1969)

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Formação política na graduação em enfermagem: o movimento estudantil em defesa do SUS

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