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"Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo". Martin Luther KingReberte LM. Efeitos do uso de uma cartilha educativa durante o pré-natal [tese]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2012. RESUMO Introdução:A educação para a promoção da saúde no pré-natal deve ser oferecida baseada nas necessidades e avaliações das próprias gestantes. A cartilha educativa "Celebrando a Vida" deve ser disponibilizada como parte da assistência pré-natal em função dos resultados que pode proporcionar às gestantes. Objetivo Geral: Avaliar os efeitos da cartilha educativa "Celebrando a Vida" na assistência pré-natal. Método: O método foi quantitativo e o tipo de estudo foi de intervenção, longitudinal, prospectivo, controlado e não paralelo. Locais de estudo: O estudo foi realizado em duas UBS do distrito de saúde do Butantã, em São Paulo: UBS Jd. Jaqueline e a UBS Jd. São Jorge. A população do estudo foi composta por gestantes em acompanhamento pré-natal, na UBS Jd. Jaqueline: grupo controle (sem cartilha) e grupo intervenção (com cartilha), e na UBS Jd. São Jorge: grupo controle (Curso do Pré-natal sem cartilha) e grupo intervenção (Curso do Pré-natal com cartilha). A coleta de dados foi realizada em três momentos: inicial, intermediário e seguimento. Os instrumentos utilizados foram: o questionário Sociodemográfico e Obstétrico, a escala de Qualidade de Vida "Ferrans e Powers Quality of Life Index" para gestantes e o Formulário de Avaliação da Educação sobre Gravidez durante o Pré-Natal. Análise de Dados: Qui-quadrado, Análise de Variância para Medidas Repetidas (ANOVA), Testes-t, Mann-Whitney e Wilcoxson. Resultados: 135 gestantes participaram do estudo na avaliação inicial, 126 no momento intermediário e 111 no seguimento. As informações recebidas durante o pré-natal foram avaliadas como suficientes pelo grupo intervenção da UBS Jd. Jaqueline após a entrega da cartilha, passando de 69,6% no momento inicial para 87,5% no seguimento. Na UBS Jd. Jaqueline, o conjunto representado por família, amigos e vizinhos foi o recurso mais citado no momento inicial para os dois grupos (76,6% controle, 57,4% intervenção). Após a intervenção, a cartilha foi o recurso mais citado para o grupo intervenção (68,2% no momento intermediário e 70,0% no seguimento). Na UBS Jd. São Jorge, o conjunto família, amigos e vizinhos foi o mais citado no momento inicial para os dois grupos (77,8% controle, 65,2% intervenção). No momento intermediário, os profissionais de saúde foram os mais citados (94,1% controle e 80,0% intervenção) enquanto a cartilha correspondeu a 75%. Na UBS Jd. Jaqueline e na UBS Jd. São Jorge, 100% das gestantes haviam lido a cartilha ou parte dela no seguimento. Mais de 70% das gestantes perceberam um aumento do conhecimento após ler a cartilha. Houve aumento significativo na qualidade de vida das gestantes da UBS Jd. São Jorge no momento intermediário. Conclusão: Houve resposta positiva à cartilha nas duas unidades. As gestantes leem a cartilha -mesmo ...
"Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo". Martin Luther KingReberte LM. Efeitos do uso de uma cartilha educativa durante o pré-natal [tese]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2012. RESUMO Introdução:A educação para a promoção da saúde no pré-natal deve ser oferecida baseada nas necessidades e avaliações das próprias gestantes. A cartilha educativa "Celebrando a Vida" deve ser disponibilizada como parte da assistência pré-natal em função dos resultados que pode proporcionar às gestantes. Objetivo Geral: Avaliar os efeitos da cartilha educativa "Celebrando a Vida" na assistência pré-natal. Método: O método foi quantitativo e o tipo de estudo foi de intervenção, longitudinal, prospectivo, controlado e não paralelo. Locais de estudo: O estudo foi realizado em duas UBS do distrito de saúde do Butantã, em São Paulo: UBS Jd. Jaqueline e a UBS Jd. São Jorge. A população do estudo foi composta por gestantes em acompanhamento pré-natal, na UBS Jd. Jaqueline: grupo controle (sem cartilha) e grupo intervenção (com cartilha), e na UBS Jd. São Jorge: grupo controle (Curso do Pré-natal sem cartilha) e grupo intervenção (Curso do Pré-natal com cartilha). A coleta de dados foi realizada em três momentos: inicial, intermediário e seguimento. Os instrumentos utilizados foram: o questionário Sociodemográfico e Obstétrico, a escala de Qualidade de Vida "Ferrans e Powers Quality of Life Index" para gestantes e o Formulário de Avaliação da Educação sobre Gravidez durante o Pré-Natal. Análise de Dados: Qui-quadrado, Análise de Variância para Medidas Repetidas (ANOVA), Testes-t, Mann-Whitney e Wilcoxson. Resultados: 135 gestantes participaram do estudo na avaliação inicial, 126 no momento intermediário e 111 no seguimento. As informações recebidas durante o pré-natal foram avaliadas como suficientes pelo grupo intervenção da UBS Jd. Jaqueline após a entrega da cartilha, passando de 69,6% no momento inicial para 87,5% no seguimento. Na UBS Jd. Jaqueline, o conjunto representado por família, amigos e vizinhos foi o recurso mais citado no momento inicial para os dois grupos (76,6% controle, 57,4% intervenção). Após a intervenção, a cartilha foi o recurso mais citado para o grupo intervenção (68,2% no momento intermediário e 70,0% no seguimento). Na UBS Jd. São Jorge, o conjunto família, amigos e vizinhos foi o mais citado no momento inicial para os dois grupos (77,8% controle, 65,2% intervenção). No momento intermediário, os profissionais de saúde foram os mais citados (94,1% controle e 80,0% intervenção) enquanto a cartilha correspondeu a 75%. Na UBS Jd. Jaqueline e na UBS Jd. São Jorge, 100% das gestantes haviam lido a cartilha ou parte dela no seguimento. Mais de 70% das gestantes perceberam um aumento do conhecimento após ler a cartilha. Houve aumento significativo na qualidade de vida das gestantes da UBS Jd. São Jorge no momento intermediário. Conclusão: Houve resposta positiva à cartilha nas duas unidades. As gestantes leem a cartilha -mesmo ...
Introdução: O período gestacional compreende transformações no corpo e no cotidiano da mulher. É o momento de buscar atendimento especializado para o pré-natal e se preparar para o parto. Esse atendimento deve ser confiável, para que a gravidez se desenvolva de forma tranquila. Nessa fase também é fundamental que a gestante conte com pleno apoio familiar, principalmente do pai da criança. Objetivo: abordar a percepção dos pais sobre os possíveis benefícios proporcionados por sua presença ao pré-natal. Materiais e Métodos: trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com busca de artigos na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Os critérios de inclusão contemplaram publicações lançadas entre 2010 e 2017 e em língua portuguesa. Resultados: foram selecionados 20 artigos e sobre eles foi feita uma leitura exploratória, seguida de outra mais aprofundada com o objetivo de selecionar as informações pertinentes à pesquisa. O esforço ocasionou a elaboração de três categorias de análise: o ser homem diante da gestação da parceira; percepções sobre a participação paterna no pré-natal; e enfermagem, políticas públicas de saúde masculina e paternidade. Conclusões: a gestação constitui o momento no qual a construção da ideia de pai se inicia para o homem. Nisto, a participação paterna junto ao pré-natal é essencial para a boa compreensão de tal papel, bem como para avaliar a saúde em razão de doenças passíveis de detecção com a realização de exames. Entretanto, fatores culturais e profissionais tendem a afastar o homem do pré-natal.
RESUMO: Este trabalho relata a experiência do projeto de extensão "Educação em saúde na sala de espera: uma abordagem sobre amamentação", realizado por alunas do curso de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás em salas de espera de dez unidades de Estratégias de Saúde da Família (ESF), no Município de Jataí-GO, no qual se promoveu educação em saúde sobre o tema "amamentação e desmame precoce", entre os meses de novembro de 2010 e fevereiro de 2011. O objetivo foi contribuir para a qualidade de vida de crianças e mães, além de proporcionar uma formação integral, crítica, reflexiva e técnico-científica das graduandas envolvidas. Foram aplicados o método participativo e as técnicas de ensino, por meio de atividades educativas, para o público de mulheres gestantes, que aguardavam a consulta pré-natal, e mães de crianças de até dois anos de idade.
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