“…E esta resistência se fortaleceu após a experimentação do "ensino remoto" -diferentemente do EAD, no ensino remoto, professores e estudantes apesar de estarem separados remotamente se encontram de forma síncrona para as aulas em ambientes e plataformas virtuais. O ensino remoto emergencial já fez formadores enfermeiros e estudantes de graduação em enfermagem experimentarem os dilemas da não presencialidade na formação durante a Pandemia de Sars-Cov-2, tal como excessivas abordagens cognitivistas (grande foco na apropriação cognitiva de conteúdos específicos das áreas de conhecimento) (36)(37)(38) não realização de estágios, práticas profissionais e em laboratório, ou ainda, quando houve estágio, aconteceu de forma rápida, desarticulada e com menor inserção nos serviços de saúde, considerando que grande parcela dos serviços de saúde estavam lotados (39) .…”