“…O tamanho desses portos, em relação ao de Paranaguá e ao de Rio Grande, não afetou a eficiência, o que corrobora com os argumentos de Coto-Millan, Baños-Pinoa e Rodriguez-Alvarez (2000) de que economia de escala não tem importância para a eficiência portuária. Além de Barros (2003) e Pinela et al (2019), que consideraram mais flexíveis os portos de pequeno porte e, por isso, mais eficientes.…”