A descriptive review of qualitative studies in first episode psychosis

Abstract

This descriptive review contributes to our understanding of the complex social processes of achieving identity, acquiring perspectives, doing activities and developing relationships as experienced by young people and the significant others in their world. The cumulative findings highlight the contextually rich and detailed information made possible through qualitative studies of FEP. They begin to account for the active engagement of individuals affected by psychosis in making sense of their experience and suggest that this experience should be understood from within young people's own framework of meaning.

The Experience of Childhood Trauma and Its Influence on the Course of Illness in First-Episode Psychosis

“…This may be of great clinical utility in developing a better understanding on which to build interventions for persons with psychotic disorders and comorbid trauma symptoms. Although there is a growing literature using qualitative research methods in first-episode psychosis (Boydell et al, 2010), this is the first study examining the subjective views of persons who have experienced 1 or more significant traumas and also have the understanding that the event(s) have been influencing the development of psychosis.…”

Understanding Adaptation to First Episode Psychosis Through the Creation of Images

“…Family intervention is a recommended treatment for psychosis [65], through which families can understand what adaptation is like and how to support individuals through it. Ongoing service emphasis on family interventions and family involvement could strengthen individuals' adjustment [66] and growth experiences [23], besides preventing disengagement from services [67].…”

O significado do adoecimento mental, atribuído pelas famílias, no contexto da adolescência

“…Entretanto, alguns estudos começam a olhar para o período anterior ao surgimento dos sintomas psicóticos, denominado período de duração da doença não tratada (Duration of untreated illness -DUI), que compreende o período prodrômico da doença e o período de duração da psicose não tratada (DUP). (COMPTON et al, 2009;BOYDELL et al, 2010) Encontramos, na literatura duas linhas de pesquisas que estudam a fase que antecede o primeiro episódio psicótico e a demora na procura e início do tratamento.…”

“…São pesquisas quantitativas que investigam a relação e o "peso" de algumas variáveis tais como: sintomas, a função social, qualidade de vida e o período de duração da psicose não tratada (COMPTON et al, 2009;BOYDELL et al, 2010).…”

“…Ressaltam a importância de promover uma estrutura familiar adequada, em grupos culturais específicos, para que haja a procura de tratamento precoce do transtorno mental (COMPTON et al, 2009 Estes estudos descrevem principalmente: a importância do reconhecimento do início da doença pelo doente e seus familiares, incluindo os significados que estabelecem sobre a detecção precoce, o início do tratamento e as recaídas; a necessidade da detecção precoce, principalmente a identificação, pelos familiares, dos sintomas negativos da doença; identificação de quais os fatores que influenciam no reconhecimento da família da necessidade da procura de ajuda especializada, na demora da procura de ajuda e; o impacto da relação inicial estabelecida com os serviços de saúde (BOYDELL et al, 2010).…”