2014
DOI: 10.36311/1984-8900.2012.v4n07.4463
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A Descrição Da Atividade Intencional Da Consciência Na Obra Psicologia Descritiva De Franz Brentano

Abstract: O objetivo deste artigo consiste em analisar algumas considerações de Chisholmsobre as mudanças presentes na definição brentaniana de fenômeno psíquico, tal como foi apresentada na obra Psicologia Descritiva. Para dar conta desta tarefa, exporemos a tese de Chisholm que aponta uma mudança na doutrina da in-existência intencional do objeto apresentada na Psicologia do ponto de vista empírico em 1874. A exposição desse ponto consistirá de três etapas. Mostraremos, na primeira etapa, que tal tese encontra essas m… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2023
2023
2023
2023

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 2 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…A imaginação também está diretamente relacionada ao aspecto ontológico, uma faculdade dada por Deus que permite que seres Esta linguagem da qual Lovelace fala escapava aos sentidos e, por isso, o conhecimento estava atrelado aos atos mentais, sendo que estes somente podem estar na mente. Embora Lovelace não se refere diretamente a uma consciência que se dirige de modo intencional aos objetosembora a intencionalidade já tem seus inícios no século XIX com Brentano (Brentano, 1995;Brito, 2012) ela fala de pretensões de conhecer e, no caso, este objeto do conhecimento é aquilo que não muda, pois somente o imutável podia ser conhecido. A imaginação enquanto ato mental vinha em auxílio para conhecer aquilo que podia ser conhecido, bem como a ação de pensar estava diretamente ligada ao conhecer.…”
Section: Página116unclassified
“…A imaginação também está diretamente relacionada ao aspecto ontológico, uma faculdade dada por Deus que permite que seres Esta linguagem da qual Lovelace fala escapava aos sentidos e, por isso, o conhecimento estava atrelado aos atos mentais, sendo que estes somente podem estar na mente. Embora Lovelace não se refere diretamente a uma consciência que se dirige de modo intencional aos objetosembora a intencionalidade já tem seus inícios no século XIX com Brentano (Brentano, 1995;Brito, 2012) ela fala de pretensões de conhecer e, no caso, este objeto do conhecimento é aquilo que não muda, pois somente o imutável podia ser conhecido. A imaginação enquanto ato mental vinha em auxílio para conhecer aquilo que podia ser conhecido, bem como a ação de pensar estava diretamente ligada ao conhecer.…”
Section: Página116unclassified