2022
DOI: 10.1590/1518-8345.0000.3661
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A crise humanitária na Ucrânia. Enfermeiros de todo o mundo podem e devem se unir para ajudar

Abstract: Este é um artigo de acesso aberto distribuído sob os termos da Licença Creative Commons CC BY. Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. É a licença mais flexível de todas as licenças disponíveis. É recomendada para maximizar a disseminação e uso dos materiais licenciados.

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“…(2) Neste editorial, propõe-se conclamar a categoria trabalhadora do campo da Enfermagem a refletir ontologicamente o significado do "cuidado-político" na prática profissional e no âmbito social da profissão, enquanto propulsora da esperança que faz manter a continuidade do exercício ético, político e moral da Enfermagem, no cuidado à vida no planeta, sendo esse um recurso essencial e indispensável à exis-tência humana. (4) No entanto, antes de tudo, faz-se necessário assumir uma posição de denúncia das mazelas vivenciadas por profissionais de enfermagem, a saber: "quem se importa com as enfermeiras que estão atravessando condições subumanas na guerra da Ucrânia, (5) nos conflitos do Oriente Médio, (6) com a carência de recursos básicos na África, (7) com a exposição aos conflitos armados e a violência decorrente do tráfico de drogas no Brasil, Colômbia e México? (8) "Quem verdadeiramente tem se importado com a vida e a saúde da categoria profissional da Enfermagem ao vivenciar a pandemia da COVID-19, no Brasil, sem segurança/proteção, francamente politizada por posições carregas de ostensividade e subestimação da capacidade viral, em termos de gravidade sanitária e social, que persiste e provocou o registro de 64.616 casos da doença e a morte de 872 trabalhadoras e trabalhadores, perfazendo uma taxa de letalidade de 2,29%, conforme registros do Observatório da Enfermagem coordenado pelo Conselho Federal de Enfermagem brasileiro?"…”
unclassified
“…(2) Neste editorial, propõe-se conclamar a categoria trabalhadora do campo da Enfermagem a refletir ontologicamente o significado do "cuidado-político" na prática profissional e no âmbito social da profissão, enquanto propulsora da esperança que faz manter a continuidade do exercício ético, político e moral da Enfermagem, no cuidado à vida no planeta, sendo esse um recurso essencial e indispensável à exis-tência humana. (4) No entanto, antes de tudo, faz-se necessário assumir uma posição de denúncia das mazelas vivenciadas por profissionais de enfermagem, a saber: "quem se importa com as enfermeiras que estão atravessando condições subumanas na guerra da Ucrânia, (5) nos conflitos do Oriente Médio, (6) com a carência de recursos básicos na África, (7) com a exposição aos conflitos armados e a violência decorrente do tráfico de drogas no Brasil, Colômbia e México? (8) "Quem verdadeiramente tem se importado com a vida e a saúde da categoria profissional da Enfermagem ao vivenciar a pandemia da COVID-19, no Brasil, sem segurança/proteção, francamente politizada por posições carregas de ostensividade e subestimação da capacidade viral, em termos de gravidade sanitária e social, que persiste e provocou o registro de 64.616 casos da doença e a morte de 872 trabalhadoras e trabalhadores, perfazendo uma taxa de letalidade de 2,29%, conforme registros do Observatório da Enfermagem coordenado pelo Conselho Federal de Enfermagem brasileiro?"…”
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