“…A ausência de políticas preventivas adequadas e a baixa capacidade de resolutividade da rede assistencial expõem um contexto de grande desigualdade socioeconômica e iniquidade de acesso aos serviços de saúde (SILVA et al, 2021). Dito isto, passaremos a analisar o grupo 0 que corresponde aos profissionais das forças armadas, policiais, bombeiros militares, guardas-civis municipais e agentes de trânsito e grupo 7, onde estão agrupados os profissionais, trabalhadores de saúde e de serviços de imagens, laboratoriais e diagnóstico, por serem ocupações essenciais de suporte à vida, que não puderam parar suas atividades durante a pandemia.…”