A controlled randomized multicenter trial of pancreatogastrostomy or pancreatojejunostomy after pancreatoduodenectomy

Duffas, Jean-Pierre; Suc, B.; Msika, Simon; Fourtanier, G; Muscari, Fabrice; Hay, Jean‐Marie; Fingerhut, Abe; Millat, Bertrand; Radovanowic, Alexandre; Fagniez, Pierre-Louis

doi:10.1016/j.amjsurg.2005.03.015

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“…Until now, many authors compared the pancreatic leak [1][2][3] and the pancreatic exocrine and endocrine function between PG and PJ [4][5][6]. However, comparative analyses of pancreaticoenterostomy in many studies have been performed with various surgical methods.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Which Method Should We Select for Pancreatic Anastomosis After Pancreaticoduodenectomy?

et al. 2008

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Background This study was designed to compare surgical, morphological, and functional outcomes of pancreaticoduodenectomy (PD) according to the types of pancreaticoenterostomy performed and to suggest a proper anastomotic method after PD. Methods From January 2001 to December 2006, 147 PDs were performed at Ajou University Medical Center. Surgical, morphological, functional, and nutritional outcomes after PD were retrospectively compared according to the types of management of pancreatic remnant and whether pancreaticogastrostomy (PG) or pancreaticojejunostomy (PJ), including duct-to-mucosa or invagination method, was performed. Results For the reconstruction method, 43 PG (30 ductto-mucosa and 13 invagination) and 100 PJ (33 duct-tomucosa and 67 invagination) were performed. Pancreatic leak rate in PG group (7%) was less than that in PJ group (13%); however, it was not significant (P [ 0.05). On the other hand, there was a significant difference in pancreatic leak between duct-to-mucosa and invagination (3.2 vs. 17.5%, P \ 0.05). Surprisingly, there was no pancreatic leak in PG duct-to-mucosa anastomosis after PD. There were no significant differences in the change of remnant pancreatic duct size, pancreatic thickness, presence of steatorrhea, and new-onset diabetes mellitus (DM) between PG and PJ. In the invagination group, the main pancreatic duct diameter was increased and pancreatic thickness was progressively reduced. Conclusion The duct-to-mucosa method is safer and has a good duct patency and low pancreas atrophy compared with the invagination method. In addition, PG duct-tomucosa is safer than PG invagination, but not in the PJ group. Therefore, we recommend PG duct-to-mucosa for reconstruction after PD because of safety and good duct patency, especially for inexperienced surgeons.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Which Method Should We Select for Pancreatic Anastomosis After Pancreaticoduodenectomy?

et al. 2008

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“…However, the results of a prospective randomized trial comparing PG with pancreatojejunostomy showed that the overall incidence of PF was 11.7%, and the condition occurred with similar frequency after pancreatojejunostomy (11.1%) and after PG (12.3%) [20,22]. Length of postoperative hospital stay also did not differ between the two procedures.…”

Section: Pancreatogastrostomymentioning

confidence: 94%

The Best Choice to Achieve Zero Complications after Pancreatoduodenectomy

Osada¹,

Imai²,

Sasaki³

et al. 2011

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Pancreatoduodenectomy (PD) has been performed commonly, but the occurrence of pancreatic fistula (PF) is a critical trigger of complications, which are potentially life threatening, and is also associated with markedly prolonged hospitalization. Many techniques have been proposed for connecting the pancreatic stump with the gastrointestinal tract, stomach vs. jejunum, etc. Among the risk factors for PF, such as general patient factors or disease-related factors, the most important is the texture of the remnant pancreas. Surgical technique might be one improvable aspect that can reduce the pancreatic leakage rate, therefore; various methods of managing the pancreatic remnant have been studied. Methods of reconstruction between the remnant pancreas and the intestine include end-to-side with/without duct-to-mucosa anastomosis or end-to-end invagination styles, has been argued. Here, we review several trials for safety and methods of treating the pancreatic stump after PD, and demonstrate our experiences.

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“…Embora tenham sido descrito índices menores de fístula pancreática com a pancreaticogastrostomia, em três estudos prospectivos disponíveis na literatura, não foi encontrado diferença na comparação com a pancreaticojejunostomia 4,11,53 .…”

Section: Tratamento Do Coto Pancreáticounclassified

Diagnóstico, estadiamento e tratamento cirúrgico do adenocarcinoma de pâncreas

Amico¹,

Barreto²,

Dantas-Filho³

et al. 2008

ABCD, arq. bras. cir. dig.

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Isso pode ser facilmente demonstrado pela estreita correlação entre o número de novos casos diagnosticados e a incidência de morte pela doença por ano nas várias regiões do mundo 1 . Felizmente no Brasil essa doença não figura entre as mais prevalentes causas de câncer, sendo responsável apenas por 4% das mortes por neoplasia maligna em nosso país 15 . A despeito disso os esforços se concentram para que a cura, possível em minoria dos pacientes, e a melhoria da qualidade de vida, naqueles com doença avançada localmente ou metastática, seja oferecida aos pacientes nos quais o diagnóstico de AP é feito.Admite-se que a única alternativa para a sua cura seja o tratamento cirúrgico. Ainda assim, apenas poucos pacientes submetidos à pancreatectomia sobrevivem mais que cinco anos. Mesmo naqueles pacientes com tumores pequenos, submetidos à ressecção com margens negativas e com gânglios livres de tumor a taxa de sobrevida em cinco anos alcança apenas 41% 5 . Para a maioria dos pacientes, no entanto, a cura não pode ser oferecida. Quando analisado a totalidade dos pacientes, apenas em 15-20% dos casos a ressecção é possível em virtude de doença avançada localmente ou pela presença de metástase à distância. Nesses casos é esperada sobrevida média de aproximadamente seis meses 33 .Em virtude dessa realidade, o cirurgião tem papel central na abordagem do AP sendo seus objetivos: 1) promover a ressecção cirúrgica com margens livres e 2) proporcionar um mínimo possível de morbidade e mortalidade com o tratamento. Acrescenta-se a isso a participação no processo decisório quanto à melhor paliação possível a ser aplicada aos pacientes que pode ser realizada de forma cirúrgica ou endoscópica.Frente à possibilidade do diagnóstico e tratamento alguns aspectos persistem controversos enquanto outros estão mais bem definidos. Esta revisão aborda o estado cialmente curativo. Na grande maioria dos pacientes o tumor é diagnosticado em fase avançada, comumente na presença de doença metastática. A introdução de modernos métodos diagnósticos associados ao aperfeiçoamento dos já existentes tem gerado controvérsia quanto à melhor maneira de se estabelecer o diagnóstico e estadiamento do tumor. Da mesma forma, o papel da cirurgia na paliação e aspectos técnicos da ressecção de lesões localizadas estão longe de alcançarem consenso na prática. Método -Revisão da literatura sobre os aspectos controversos relacionados ao tema e um algoritmo para a abordagem dos pacientes com suspeita de tumor de pâncreas são apresentados. Foram utilizados os descritores: "adenocarcinoma" e "pâncreas" para pesquisa no PubMed (www.pubmed.com) e na Bireme (www.bireme.br) e a seguir selecionadas as publicações pertinentes a cada tópico escolhido com atenção especial para metanálises, estudos clínicos controlados, revisões sitemáticas e ainda publicações de grandes centros especializados em doenças pancreáticas. Conclusões -Na suspeita de adenocarcinoma de pâncreas é possível realizar estadiamento muito próximo do real sem a necessidade da exploração cirúrgica sistemát...

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A controlled randomized multicenter trial of pancreatogastrostomy or pancreatojejunostomy after pancreatoduodenectomy

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