A Connecticut Yankee in Saddam's Court: Mark Twain on Benevolent Imperialism

Abstract

Is it acceptable (or perhaps even imperative) that the United States works to spread democratic liberty, even when nation building requires warfare on behalf of the oppressed? I argue that Mark Twain's novel A Connecticut Yankee in King Arthur's Court is a useful aid for reflection regarding this question. What Twain accomplishes, thanks in great part to his humor, is an honest exposure of the partial truths and considerable falsehoods contained in each common opinion regarding benevolent intervention. To highlight the complexity of Twain's thoughts on nation building, I discuss three possible interpretations of Connecticut Yankee. The first conceives of Hank Morgan as a well-intentioned democratic reformer, laying the proper foundation for a peaceful democratic transition after King Arthur dies. The second reads the book as ironically criticizing Hank for his overzealous promotion of democracy amidst a traditional culture. The third portrays Hank as an all-out revolutionary, justified in using any means to rid Camelot of slavery and oppression. Each of these interpretations represents, I believe, one aspect of Twain's outlook on the world. Brought together in the minds of thoughtful readers, these three themes prompt deeper reflection on the moral status of benevolent imperialism.

Camelot Elétrica: Um Economista Visita a Corte do Rei Arthur

“…As análises literárias de Yankee enfocam três principais temas: 1) o papel da tecnologia na sociedade (Royal, 2003;Lieberman, 2010;Gaiech, 2018), 2) o estudo da personagem Hank Morgan e de seu choque cultural com o treinamento/instituições dos ingleses (Fienberg, 1982;Kravitz, 2010;Wandler, 2010;Hasty, 2014;Kehlenbach, 2014); 3) e o imperialismo (Kim, 2006;Dobski Jr.;Kleinerman, 2007;Johnson, 2007;Wandler, 2010;Kinzer, 2017). Esses três temas também são relevantes aos economistas, pois são questões que fazem parte das discussões sobre o papel dos economistas na sociedade, incluindo os economistas visitantes.…”

“…Mark Twain viria a ser conhecido como um crítico do imperialismo americano -chegando até a dizer que os missionários americanos na China eram extorsionários e que soldados americanos nas Filipinas estavam fazendo um "trabalho de bandidos", propondo uma nova bandeira filipina, "com as listas brancas tingidas de preto e as estrelas substituídas pelo crânio e as tíbias cruzadas" (Twain, 1901, p. 83) -, e certos analistas veem Yankee como uma sátira do imperialismo (Wandler, 2010). Mas, como Johnson (2007) observou, Twain só seria mais crítico durante os anos finais da sua carreira, chegando a apoiar a guerra contra a Espanha e a intervenção em sociedades aborígenes opressivas. Na época, ele refletiu a opinião pública de que intervenções humanitárias eram necessárias (Kinzer, 2017).…”