A comunicação pública do clima e riscos de desastres: imbricações comunicacionais sobre as políticas públicas em Curitiba, Brasil

Abstract

À minha família, que me amparou durante toda esta caminhada: minha mãe Adriana, minha filha Daphne e meu filho Júnior, amores da minha vida. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pelo apoio financeiro concedido. Agradeço à minha orientadora, Profa. Dra. Heloíza H. Matos e Nobre, profissional reconhecida nacionalmente pelas excelentes contribuições no campo da comunicação pública. Sempre atenciosa e contribuindo para meu crescimento intelectual com sua orientação cuidadosa e gentil. Às professoras Maria Aparecida Ferrari e Cilene Victor, por suas essenciais contribuições na banca de qualificação para aprimoramento deste estudo e sempre disponíveis para me ajudar. Aos professores Leandro Leonardo Batista, carinhosamente conhecido na USP por Leleba e Altay Lino de Souza que me mostraram caminhos para trilhar no campo da comunicação de risco durante a disciplina de Ciências da Cognição. Às pessoas da comunidade da Vila Barigui e Vila 29 de outubro, em especial às lideranças Claudio, Dona Ni e Jorge Nunes que possibilitaram e viabilizaram este estudo e aplicabilidade da metodologia pesquisa ação, sempre com muita disposição.

Narrativas Sobre Mudanças Climáticas no TikTok Brasil: Entre o Diagnóstico e a Desesperança

“…Entretanto, ainda há poucas pesquisas envolvendo particularmente a comunicação e a emergência climática no país. Destacam-se neste sentido iniciativas vinculadas à investigação da produção e da percepção pública do jornalismo ambiental e seus discursos a respeito das mudanças climáticas (Aguiar & Schaun, 2019;Horn & Del Vecchio De Lima, 2019;Loose, 2016;2021;Loose & Girardi, 2017;Rodas & Di Giulio, 2017;Winch, 2017), como a cobertura de catástrofes climáticas (Bueno, 2017) e denúncias sobre temas relacionados direta ou indiretamente à emergência climática, como queimadas (Pinto & Zanetti, 2021), seca (Farias, 2022) e desmatamento (De Campos et al, 2021), além de investigações sobre a comunicação pública (Quinteros, 2023) e a comunicação científica a respeito do tema (Colatusso, 2022).…”