A comunicação humana a partir de Vilém Flusser: uma leitura do fenômeno comunicacional na pós-história

Abstract

No começo dos anos de 1990, a informática já era uma realidade nos países desenvolvidos, tema que provocou muito interesse na nova geração de designers, intelectuais e artistas, entusiasmados com os avanços das novas tecnologias. É essencialmente nesse cenário que Flusser foi reconhecido como um teórico inovador das novas mídias. O objetivo do trabalho é discutir a comunicação humana no pensamento de Vilém Flusser, sobretudo a do período maduro das suas convicções teóricas, a partir das conferências de Bochum, onde se debateu a problemática da comunicação humana e do livro Comunicologia publicado primeiramente na Alemanha. O ser humano parece ser o único fenômeno capaz de produzir informações deliberadamente, capaz de transmitir e guardar informações, não apenas as herdadas, mas também as adquiridas. Por conseguinte, a fundamentação dos argumentos será dividida em três tópicos: o armazenamento das informações adquiridas, o processamento e a transmissão das informações.

PERDA SEM NOME: Como aprender a conviver com a ausência de pessoas queridas. 2a Edição

“…(Sergius Gonzaga, tio de Thiago Gonzaga, em fragmento retirado do livro "Thiago Gonzaga: histórias de uma vida urgente") (GONZAGA, 2008).…”

A Representação da Mulher Negra na Obra Clara dos Anjos do Autor Lima Barreto

“…Ainda conforme Gonzaga (2015), muitos desprezaram seus escritos porque neles não havia uma idealização da vida, muito menos o sentimentalismo populista, pois fazia questão de trazer em suas obras a vida cotidiana tal como ela é, revelando seu chamego pelos personagens mais sofridos e pelas pessoas dos subúrbios.…”

“…Neste momento, autores como Gonzalez (2016), Priore (2013), Silva (2008), Trípoli (1997) e Xavier (2012) nos ajudam a compreender como a mulher negra é estereotipada e estigmatizada na sociedade. Ainda neste capítulo, os trabalhos de Almeida (2020), Davis (2016), Evaristo (2005), Gonzaga (2015), Kilomba (2019) e Silva (2015) são fundamentais para entender as histórias e as experiências vividas pelas mulheres.…”