“…Foi demonstrado em estudos anteriores (Bramlett et al, 1994;Gresham & MacMillan, 1997;Gresham et al, 1996;Luckasson et al, 2002;Merrell et al, 1992;Pereira, 2007;Rosin-Pinola, 2006) que, teórica e empiricamente, os grupos de crianças com e sem deficiência mental apresentam diferenças significativas no seu repertório de habilidades sociais, com desvantagem para o segundo grupo. Desse modo, tendo em vista que o instrumento de auto-avaliação brasileiro foi capaz de discriminar esses dois grupos, pode-se afirmar que ele possui a propriedade psicométrica de validade de crité-rio e que essa propriedade pode ser considerada superior à do instrumento original.…”