“…Devido aos agravos físicos resultantes das diversas patologias citadas anteriormente, que podem afetar tanto os membros superiores quanto os inferiores, é comum ocorrer o surgimento de dificuldades na realização de suas atividades cotidianas, como, por exemplo: deambular, se alimentar e escrever, tarefas simples que com o início da patologia tornam-se ocupações complexas, afetando, assim, à funcionalidade e independência dos pacientes (Windt et al, 2022) As órteses confeccionadas mostram-se como um recurso terapêutico complementar, que, em conjunto com a reabilitação, maximizou as funções remanescentes, auxiliou no impedimento da progressão de deformidades através de vetores de forças aplicadas sobre os segmentos, além de possibilitar aos pacientes estímulos proprioceptivos, tendo em vista a possibilidade de realizar suas atividades com a manutenção funcional do segmento (Garza;Ross, 2022). Para a confecção dos dispositivos, foram utilizados materiais economicamente viáveis, visando a redução de custos para a aquisição dos equipamentos.…”