A comparative study of restorative techniques for pulpless teeth

Influence of proximal contacts and FRC posts on the fracture behavior of premolars with class II composite restorations: An in-vitro study

“…The assumption was that non-vital teeth become brittle over time and that this brittleness is the cause of these teeth's particularly high susceptibility to fracture. From this relationship, it was deduced that inserting a dental post would serve to reinforce the tooth, thereby stabilizing it and increasing its resistance to fracture 1,2) . However, the majority of published studies have concluded that after root canal treatment, no dental post is capable of providing a tooth with any greater resistance to fracture than that achieved by a complete crown with a dentinal ferrule design or even with the fracture resistance of a healthy tooth.…”

Retentive Force of Three Fiber-reinforced Resin Composite Posts and a Zirconia Post Cemented with Two Adhesive Luting Agents: In Vitro Study

“…They were later viewed as a method of reinforcing endodontically treated teeth 2) . Some clinicians have advocated rigid cast metal posts and cores as the restorative method of choice for endodontically treated teeth 3) . However, the growing demand for esthetic restorations in dentistry has led to the development of tooth-colored, metal free post and core systems 4) .…”

Efeito do pino intra-radicular e da presença de férula na resistência de dentes tratados endodonticamente

“…A grande maioria das técnicas utilizadas no tratamento de dentes extremamente destruídos tem-se baseado na construção de núcleos intraradiculares com o objetivo de proporcionar retenção à futura restauração e de reforçar o remanescente dentário (BARABAN, 1970;BARABAN, 1972;DEUTSCH et al, 1983;KANTOR;PINES, 1977;LINDHE, 1993;SILVERSTEIN, 1964). No entanto, tem sido observado que esses núcleos não são capazes de reforçar o dente estruturalmente debilitado (ASSIF; GORFIL, 1994;GREENFELD;MARSAHALL, 1983;HUANG;SCHILDER;NATHANSON, 1992;MARTINEZ-INSUA et al, 1998;PILO, 2000;STOCKTON, 1999;MALTZ;TRONSTAD, 1985;TYLMAN;TYLMAN, 1960), sendo que alguns autores (BRAVIN, 1976;STANDLEE, 1976;MALTZ;TRONSTAD, 1985) ainda mostram que esses retentores intra-radiculares têm o potencial de enfraquecê-los.…”

“…Estudando técnicas para restaurações de dentes despolpados, Kantor e Pines (1977) utilizaram dentes uniradiculares reunidos em quatro grupos: a) grupo controle -preparo dental padrão, sem reforço; 2) dente reforçado com pino de aço inoxidável, fixado ao conduto com cimento de policarboxilato; 3) núcleo metálico fundido em ouro e cimentado com cimento de policarboxilato; 4) pino de aço inoxidável cimentado com policarboxilato e porção coronária de resina composta.…”

“…Alguns autores (DEUTSCH et al, 1983;KANTOR;PINES, 1977;COONEY, 1984) defendem que os pinos intra-radiculares são capazes de reforçar os dentes tratados endodonticamente contra as forças intra-orais distribuindo-as, de uma maneira mais uniforme, dentro da dentina radicular, ao longo da raiz. No entanto, inúmeros autores tais como, Assif e Gorfil, 1994, Greenfeld e Marsahall, 1983Huang, Schilder e Nathanson, 1992;Martinez-Issua et al, 1998;Pilo, 2000;Sorensen e Martinoff, 1984;Stockton, 1999;Trope e Ray Junior, 1992; Weine, Wax e Wenckus, 1991, têm demonstrado que esse método não devolve a resistência à fratura que um dente vital possui, devido à própria fragilidade do dente, ao efeito de cunha que esse tipo de restauração provoca e às diferentes propriedades físicas entre o metal e o dente.…”