A Child of Its Time: Hybridic Perspectives on Othering in Sociology

Stanley, Liz

doi:10.5153/sro.1125

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“…ix Objections have been raised to this aspect of Holmwood's argument (Rosenfeld, 2010;Savage, 2010). x See Stanley (2005) for a critique that stresses the significance of sociology's hybridity. xi However, he later notes that antagonisms between realism and constructionism are characteristic of this mode of domination's dependence on expertise (Boltanski, 2011: 139): this he sees as one of the hermeneutic contradictions of the managerial mode of domination.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

A Disciplinary Matter: Critical Sociology, Academic Governance and Interdisciplinarity

Cooper

2012

Sociology

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Calls for interdisciplinary research practice are an increasingly ubiquitous feature of contemporary academic life. However, whilst the claims made for its benefits, or limitations, are diverse in character and provenance, it is possible to identify one significant source as being related to modes of academic governance. This relation has significant effects, but is also obscured by the heterogeneity of wider claims. A critical analysis of the relation is therefore needed in order to assess its significance for sociology: however, the mode of governance in question itself poses challenges to the idea or project of sociological critique. This paper therefore attempts firstly to clarify the specificity of interdisciplinarity as a feature of academic governance, and secondly, drawing upon Boltanski's recent reformulation of sociological critique, to begin a critical analysis of its significance for sociology within this particular governmental context.

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Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

A Disciplinary Matter: Critical Sociology, Academic Governance and Interdisciplinarity

Cooper

2012

Sociology

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“…Stanley, 2000), tenha gerado alegações de um relativismo problemático percebido como debilitador da sociologia. Margaret Archer, por exemplo, eu seu discurso presidencial no Congresso Mundial da Associação Internacional de Sociologia (ISA), criticou a mudança na sociologia rumo ao que ela considerou como fragmentação e localização.…”

Section: Sociologia Global Multiculturalunclassified

“…Além disso, também se argumentava que os entendimentos estabelecidos acerca do passado eram deficientes exatamente porque o gênero era uma questão do passado (ainda que não reconhecido) e também do presente e do futuro. A necessidade da reconstrução dos objetos da sociologia não era discernível antes do impacto do feminismo sobre a sociologia e esta foi necessariamente reconstruída como consequência do encontro com a crítica feminista (Holmwood, 1995;2001;Jackson 1999;Stanley 2000;2005). A situação análoga em relação às críticas pós-coloniais das ciências sociais é uma estrutura social e políti-ca da modernidade que necessariamente afeta outras estruturas sociais relacionadas à modernidade e que as relações sociais são necessariamente de caráter racial ou hierarquizadas de outra maneira em termos coloniais (cf.…”

unclassified

As possibilidades quanto à sociologia global: uma perspectiva pós-colonial

Bhambra

2014

Soc. estado.

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Resumo: Este artigo aborda a maneira como as percepções sobre a natureza globalizada do mundo em que vivemos estão começando a ter um impacto dentro da sociologia, de tal forma que esta precisa interagir não apenas com as mudanças na arquitetura conceitual da globalização, como também com o reconhecimento do valor epistemológico e da agência do mundo além do Ocidente. Examino três das principais evoluções dentro da sociologia que estão focadas nessas preocupações: primeiro, a mudança para um paradigma de modernidades múltiplas; segundo, apontamentos acerca de uma sociologia global multicultural; e, terceiro, um argumento em favor de uma abordagem global cosmopolita. Embora as três abordagens em discussão se baseiem em uma consideração do "resto do mundo", seus termos, sugiro, não estão adequados para as intenções declaradas. Nenhuma dessas respostas é suficiente no que diz respeito à sua abordagem referente a omissões anteriores e cada uma acaba retornando aos problemas da posição predominante que já vem sendo criticada por outros motivos. Em contraste, eu argumento que é somente por meio do reconhecimento da significância do "global colonial" na constituição da sociologia que é possível entender e abranger o presente necessariamente pós-colonial (e descolonial) da "sociologia global". Palavras-chave: modernidades múltiplas; sociologia multicultural; nacionalismo metodológico; cosmopolitismo metodológico. Introdução E ste artigo aborda a maneira como as percepções sobre a natureza globalizada do mundo em que vivemos estão começando a ter um impacto dentro da sociologia, de tal forma que esta precisa interagir não apenas com as mudanças no que Saskia Sassen (2007) chama de arquitetura conceitual da globalização, como também com o reconhecimento do valor epistemológico e do que Leela Gandhi (1998) define como a agência do mundo que está além do Ocidente. A ideia de uma "sociologia global," argumentarei, tem sido promovida como meio para a sociologia realizar reparos necessários por conta de uma negligência anterior para com aqueles representados como "outros" em sua construção da modernidade, apontando para um rejuvenescimento da sociologia adequada para esta nova era global. Neste artigo, examinarei três das principais evoluções dentro da sociologia que estão focadas nessas preocupações: primeiro, a mudança para um paradigma de modernidades múltiplas que se afasta de teorias anteriores da modernização linear; segundo, apontamentos acerca de uma sociologia global multicultural, levando em consideração os trabalhos de estudiosos de outras partes do mundo; e, terceiro, um argumento contra o nacionalismo metodológico percebido em relação a muitas das ciências sociais, em favor de uma abor-

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“…Both a physical space and a virtual space of ideas, for a time women's studies glowed with energy. This energy was rhizomatic, sending out tendrils into many different places: Stanley (2005) notes how the UK sociology professoriate is positively replete with former and present Directors of Women's Studies, editors of women's studies journals, teachers of women's studies courses and authors of women's studies textbooks 11 . Yet the legacies from the women's movement of equality and justice, which were brought into the space were hard to square with the individualised competition of academia.…”

Section: Women's Studiesmentioning

confidence: 99%

The Dirty History of Feminism and Sociology: Or the War of Conceptual Attrition

Skeggs¹

2008

The Sociological Review

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Stuart Hall once accused feminists of defecating on the table of cultural studies:For cultural studies (in addition to many other theoretical projects), the intervention of feminism was specific and decisive. It was ruptural…As a thief in the night, it broke in, interrupted, made an unseemly noise, seized the time, crapped on the table of cultural studies. (Hall 1992:282) It certainly sounds dirty. This is only one of many things of which feminists have been accused. The struggle to gain legitimacy and space within Sociology was, just like Cultural Studies, intense, producing many casualties. And it is a struggle that continues with some very specific temporal, spatial, national and local manifestations, which makes it a difficult history to write as perspective is shaped by location, positioning, capitals, vision, interest, will to ignorance and power. The representation offered here is partial and indicative aiming to connect the conditions for writing, speaking, hearing and practice to political context. I pepper this mainly national 'history' with personal examples to explicate some of the wider social issues. For this is not just a story of inhabitation but of the inscription of what we can think of as 'the social'. For Deleuze and Guattari (1977) inscription cuts or scars bodies in the making of strata and behaviour, assembling them into composite forms, enabling articulation and disarticulation of libidinal energies. Inscription therefore produces the subject via various regimes of classification, representation and control of the body: gender is a powerful form of inscription, both challenged and constituted by feminism. As Bogard (1998) notes:There are forms of social inscription that are exclusive, that separate bodies from what they are capable of doing, that demean their desire and distort their sense; and there are modes that are inclusive and connective, that liberate desire, destroy limits and draw 'positive lines of flight ' or escape. (p. 58) The mechanisms of gendered inscription produce bodies through classification, representation, discourse and iteration, but feminist modes of gendered inscription offer alternative ways of assembling bodies, offering lines of flight that can cut through power, block its operations, break out of limits and liberate desire. It is this struggle over how to re-inscribe gender that we see in the battle between feminism and sociology, both conceptually through the organisation of forms of knowledge and discourse and institutionally by creating spaces for the re-inscriptions.Sara Delamont (2003) has written an extensive account of the development of feminist sociology in the US and the UK, where she attempts to demarcate feminist sociology from the sociology of women/and or gender, sociology from feminist perspectives in other disciplines, and where she outlines the male-stream of sociology. It is a story told from within, by one of the creators, one that I partially recognise, but a history before my time yet one that shaped my time. The story here is told f...

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A Child of Its Time: Hybridic Perspectives on Othering in Sociology

Cited by 30 publications

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A Disciplinary Matter: Critical Sociology, Academic Governance and Interdisciplinarity

A Disciplinary Matter: Critical Sociology, Academic Governance and Interdisciplinarity

As possibilidades quanto à sociologia global: uma perspectiva pós-colonial

The Dirty History of Feminism and Sociology: Or the War of Conceptual Attrition

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