“…Mostrando que o trabalhando da enfermagem envolve desde o controle de órtese e prótese, materiais especiais, montagem do robô e da sala, docking propriamente dito, além de ser responsabilidade da enfermeira a formação de equipes específicas para atuação na cirurgia robótica, adaptação dos serviços à tecnologia, além de abordar barreiras encontradas na implementação dos serviços: alto custo, especialização e treinamentos contínuos. 11,16,17,18,20,21 O estudo A3 identifica os fatores que interferem na assistência de enfermagem ao paciente submetido à cirurgia robótica, dividindo-os em três temas principais e duas categorias dentro de cada tema: a inovação cirúrgica com percepção e fluxo de trabalho do enfermeiro; a prática interprofissional com o trabalho em equipe e padrões; e os resultados para o paciente e para o sistema. Os resultados indicam que a cirurgia robótica tem potencial para proporcionar melhores resultados aos pacientes quando realizado por equipes cirúrgicas eficientes e bem treinadas, destacando a importância de promover treinamentos constantes com as equipes que atuem na cirurgia robótica.…”