DOI: 10.11606/t.5.2018.tde-02072018-115705
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A atividade física e a qualidade vida do estudante de medicina no Brasil

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1

Citation Types

0
0
0
2

Publication Types

Select...
3
1

Relationship

0
4

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(4 citation statements)
references
References 91 publications
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…A literatura informa que o estudante de medicina tem seus escores afetados negativamente pela dificuldade da prática regular de uma atividade física justificada pela escassez de tempo livre para tal. Isso é uma variável que contribui consideravelmente na pontuação mais baixa do domínio físico (Oliveira, 2015). No entanto, nos estudantes da Fammuc esse escore não foi significativamente afetado.…”
Section: Discussionunclassified
See 1 more Smart Citation
“…A literatura informa que o estudante de medicina tem seus escores afetados negativamente pela dificuldade da prática regular de uma atividade física justificada pela escassez de tempo livre para tal. Isso é uma variável que contribui consideravelmente na pontuação mais baixa do domínio físico (Oliveira, 2015). No entanto, nos estudantes da Fammuc esse escore não foi significativamente afetado.…”
Section: Discussionunclassified
“…Por outro lado, aumentam as responsabilidades e cobranças por condutas tecnicamente adequadas, que exigem um conhecimento prévio apurado (Andrade et al, 2018;Alves et al, 2010). Como forma adaptativa, os estudantes diminuem a prática de atividade física e tempo gasto em lazer, contribuindo para o agravamento da qualidade de vida (Nowak et al, 2019;Oliveira, no período avaliado, as atividades acadêmicas estavam paralisadas ou não estavam ocorrendo com a mesma carga horária que o período pré-pandêmico em todos os anos de curso, o que pode ter contribuído para amenizar a diferença de qualidade de vida e espiritualidade esperada.…”
Section: Discussionunclassified
“…O estudo realizado porSerinolli et al (2015), foi possível identificar que dentre os alunos do primeiro ao sexto ano, que não realizam nenhuma atividade por pelo menos trinta minutos resultam em (40.78%), em contrapartida (28.64%) realizam até duas vezes por semana e (30.62%) realizam por três ou mais vezes por semana, além disso, constatou-se que os estudantes que praticam exercícios físicos e participam de competições esportivas apresentaram melhor domínio físico, psicológico, relação social e ambiental quando comparado com o grupo que não realiza nenhum tipo de atividade física. Este benefício advindo da prática de exercícios físico e a melhoria na qualidade de vida também foram encontrados no estudo dePeleias (2018), que também fez associação dos maiores índices de atividade física entre homens em detrimento das mulheres.Em relação ao perfil esportivo dos participantes, o estudode Mourão, et al, (2019) evidenciaram que (69.3%) praticam outras atividades físicas, como: treino resistido, crossfit, ciclismo, além do treinamento no programa da universidade e (93.1%) tiveram vivências esportivas competitivas durante o ciclo de vida escolar, sendo handebol, voleibol, futsal e basquetebol as modalidades mais citadas.No Gráfico 1, os níveis de depressão foram classificados prevalentemente em mínimo (53.0%), isto é, os universitários estão minimamente depressivos seguidos respectivamente por leves e moderados (22.0 %) e (25.0%).Gráfico 1 -Classificação e análise dos níveis de depressão dos acadêmicos no geral.Fonte: Dados da Pesquisa (2022).Baia et al (2020) utilizando instrumento semelhante visando analisar a prevalência de sintomas depressivos em acadêmicos de uma universidade fronteiriça, os dados relacionados aos acadêmicos com sintomas mínimos foram similares com (53.0%), sintomas de depressão leve (31.6%); com indicativo de depressão moderada (13.2%) e depressão grave (2.2%), Estudos realizados por Silveira et al (2022) também resultou dados similares principalmente entre os leves e moderados sendo que esses apresentaram respectivamente: depressão leve (19.6%), moderada (26.6%) e grave (24,1%).…”
unclassified
“…Os efeitos piso e teto foram classificados como ausente (frequência < 10%), presença moderada (frequência > 10% e < 25%), ou presença substancial (frequência > 25%) (Bennet et al, 2002;Pavan et al, 2013;Smith et al, 2005). Insônia 94 (6,9) Outros 79 (5,8) Internet ou jogos eletrônicos 72 (5, (3,9) 10,5 (4,0) 10,0 (3,9) 10,3 (3,8) 0,090 Masculino 9,5 (3,9) 9,7 (4,1) 9,3 (3,6) 9,6 (3,9) 0,434 Feminino 10,9 (3,8) 11,2 (3,9) 10,6 (3,9) Escore de Epworth † † pelo escore global do PSQI-BR, com média (DP) dos grupos da menor para maior faixa de ESE de 8,2 (2,9) (Enns, 2014;Paro, 2013;Peleias, 2018 8 (15,9) 64,0 (16,0) 57, 9 (15,3) <0,001 p ƚ 0,391 0,879 0,180…”
Section: Métodosunclassified