“…Babatunde Lawal afirma que a arte tradicional africana, para além da apreciação, configura um "meio para um fim" pois possui um fim utilitário e, sobretudo, prestígio religioso. Os altares, da mesma maneira, constituem a "face do espírito" sendo que o que possui face é acessível (LAWAL, 1983). Assim, no momento de suas preces à deusa Oyá, em frente ao altar Adesuwa, faz uso destes objetos para aperfeiçoar sua forte ligação com as divindades e concluir aquilo que lhe foi designado.…”