A arquitetura do tempo na cultura escolar: um estudo sobre os centros de educação integral de Curitiba

Reflexões Sobre as Recorrentes Justificativas De Ampliação Da Jornada Escolar Na Educação Brasileira

“…What are the most frequent reasons for this expansion? Aiming at the development of this study conducted a literature search from studies of Parente (2006Parente ( , 2010, Teixeira (1977), Ribeiro (1986), Arroyo (1986), Cavaliere (2002Cavaliere ( , 2007Cavaliere ( and 2009, Arcoverde (2003) Algebaile (2009), Maurício (2009), Monlevade (2009) and Rosa (2016). The results of this study show that the expansion of the school day in the context of Brazilian public education, and returning to the elementary school, has done basically from the extension of students' time spent at school and from different understandings how this extended school time should be occupied and under different foundations for its expansion.…”

“…Cuáles son las justificaciones más frecuentes de esta ampliación? Buscando el desarrollo de este estudio se há llevado a cabo una búsqueda bibliográfica a partir de los estudios de Parente (2006Parente ( , 2010, Teixeira (1977), Ribeiro (1986), Arroyo (1986), Cavaliere (2002Cavaliere ( , 2007Cavaliere ( y 2009, Arcoverde (2003), Algebaile (2009), Maurício (2009), Monlevade (2009) y Rosa (2016). Los resultados de este estudio muestran que la ampliación de la jornada escolar en el contexto de la educación pública brasileña, y se volviendo a laenseñanza primaria, se há llevado a cabo, básicamente, a partir de la ampliación del tiempo de permanência de los estudiantes en la escuela y de diferentes entendimientos de como este tiempo escolar ampliado debe estar ocupado, bien como bajo diferentes bases para su ampliación.…”

Novo Mais Educação: a que(m) será que se destina?: um olhar da Psicologia Escolar e Educacional para as políticas públicas

“…No que diz respeito à educação integral do sujeito, essa ideia carrega consigo, ao longo da história da educação em Tempo Integral do Brasil, o problema do menor delinquente, e por isso as escolas investem na socialização dos alunos, sem deixar de lado a sua função de instrução. Temos como exemplo os internatos ou semi-internatos particulares, onde os filhos da classe dominante eram matriculados para receber uma educação de alto nível e ter garantida uma preservação da moral e dos costumes (Paro, Ferretti, Vianna, & Souza, 1988;Arco-verde, 2002).…”

“…Com a urbanização e a industrialização tivemos grandes transformações sociais, econômicas e culturais, fazendo com que o poder público desse uma atenção especial para as relações sociais que estavam sendo estabelecidas nos grandes centros, buscando assim outras formas de preservar os costumes e condutas sociais. Os internatos passam a ser questionados pelas classes dominantes, por seu valor exorbitante e pelos ensinamentos eruditos que não acompanharam a modernização, além de um outro olhar para a segregação de seus membros familiares (Paro, Ferretti, Vianna,& Souza, 1988;Arco-verde, 2002).…”

“…Além da função de segregação, essas instituições assumem o papel de ressocializar, restituir as personalidades, para que as crianças e os adolescentes pudessem se reintegrar à sociedade de forma sadia, mantendo um bem-estar social e contribuíssem para o desenvolvimento econômico do país. Sabemos que essas instituições, ao longo de sua história e atualmente, falham em seu papel, pois assumem um caráter repressivo e assistencialista (Paro, Ferretti, Vianna, & Souza, 1988;Arco-verde, 2002).…”