2001
DOI: 10.2307/2657021
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Phylogeny of the Celastraceae inferred from phytochrome B gene sequence and morphology

Abstract: Phylogenetic relationships within Celastraceae were inferred using a simultaneous analysis of 61 morphological characters and 1123 base pairs of phytochrome B exon 1 from the nuclear genome. No gaps were inferred, and the gene tree topology suggests that the primers were specific to a single locus that did not duplicate among the lineages sampled. This region of phytochrome B was most useful for examining relationships among closely related genera. Fifty-one species from 38 genera of Celastraceae were sampled.… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

8
55
0
5

Year Published

2003
2003
2015
2015

Publication Types

Select...
9
1

Relationship

0
10

Authors

Journals

citations
Cited by 83 publications
(73 citation statements)
references
References 66 publications
8
55
0
5
Order By: Relevance
“…As currently circumscribed, the genus Maytenus Molina, even after the reinstatement of Gymnosporia (Jordaan & Van Wyk 1999), is still clearly a heterogeneous assemblage which will have to be split into more natural genera, a view also supported by Rogers et al (1999), Simmons & Hedin (1999), Simmons et al (2001a) and Simmons et al (2001b). Species remaining in Maytenus do not have spines and their leaves are always alternate, not fascicled, their inflorescence type varies from racemose, fascicled to monochasial cymes and their flowers are bisexual.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…As currently circumscribed, the genus Maytenus Molina, even after the reinstatement of Gymnosporia (Jordaan & Van Wyk 1999), is still clearly a heterogeneous assemblage which will have to be split into more natural genera, a view also supported by Rogers et al (1999), Simmons & Hedin (1999), Simmons et al (2001a) and Simmons et al (2001b). Species remaining in Maytenus do not have spines and their leaves are always alternate, not fascicled, their inflorescence type varies from racemose, fascicled to monochasial cymes and their flowers are bisexual.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Dados moleculares recentes têm confirmado a tendência de inclusão das Hippocrateaceae dentro da família Celastraceae como um agrupamento subgenérico monofilético (APG 2003), enquanto Salacia sensu strictu tem também sido considerado como parafilético (Simmons et al 2001a;b).…”
unclassified
“…) Mart., de modo que com base nesse trabalho a espécie pode ser considerada como específica da fitofisionomia da FED, já que sua área de ocorrência na Serra do Cipó corresponde principalmente aos afloramentos de calcário, Coelho et al (2009) condições microtopográficas e a rugosidade da rocha um trabalho de levantamento florístico não aponta respostas para perguntas sobre essas relações entre a espécie e o ambiente abiótico. Dentre o grupo de plantas com poucos estudos na Serra do Cipó, Celastraceae destaca-se com ênfase no desconhecimento da flora regional, inclusive na escala espacial referente a todo o território brasileiro, pois, são praticamente escassos, trabalhos acerca dessa família botânica na literatura nacional, Simmons et al (2001) estudaram a filogenia de Celastraceae, e afirmam que devido diversos fatores como classificação sistemática, uso de metodologias distintas, escala espacial de estudo, e desproporcionalidade na distribuição da pesquisa científica pelo mundo, é extremamente difícil fazer mensurações acerca dessa família em número de táxons, seja por gênero ou espécie, Celastraceae possui uma média proporcional de mais ou menos 55 gêneros e 850 espécies, considerando os números citados no trabalho. As Celastraceaes amostradas na Serra do Cipó foram Plenckia populnea Reissek e Maytenus robusta Reissek, que não aparecem no trabalho citado acima certamente por questão de escala espacial do estudo daqueles autores.…”
Section: Resultsunclassified