Rapid Response System Should Be Enhanced at Non-general Ward Locations: a Retrospective Multicenter Cohort Study in Korea

Abstract

Background: A rapid response system (RRS) contributes to the safety of hospitalized patients. Clinical deterioration may occur in the general ward (GW) or in non-GW locations such as radiology or dialysis units. However, there are few studies regarding RRS activation in non-GW locations. This study aimed to compare the clinical characteristics and outcomes of patients with RRS activation in non-GW locations and in the GW. Methods: From January 2016 to December 2017, all patients requiring RRS activation in nine South Korean hospitals were retrospectively enrolled and classified according to RRS activation location: GW vs non-GW RRS activations. Results: In total, 12,793 patients were enrolled; 222 (1.7%) were non-GW RRS activations. There were more instances of shock (11.6% vs. 18.5%) and cardiac arrest (2.7% vs. 22.5%) in non-GW RRS activation patients. These patients also had a lower oxygen saturation (92.6% ± 8.6% vs. 88.7% ± 14.3%, P < 0.001) and a higher National Early Warning Score 2 (7.5 ± 3.4 vs. 8.9 ± 3.8, P < 0.001) than GW RRS activation patients. Although non-GW RRS activation patients received more intubation (odds ratio [OR], 3.135; P < 0.001), advanced cardiovascular life support (OR, 3.912; P < 0.001), and intensive care unit transfer (OR, 2.502; P < 0.001), their hospital mortality (hazard ratio, 0.630; P = 0.013) was lower than GW RRS activation patients upon multivariate analysis.

Time de resposta rápida nas unidades de terapia intensiva e internação de um hospital de grande porte de Belo Horizonte/MG: um estudo observacional

“…A média de idade foi de 61 anos e o desvio padrão foi igual ou similar 1,[14][15][16] . O gênero predominante de atendimento do TRR também foi o sexo masculino 1,14-17 .…”

“…O gênero predominante de atendimento do TRR também foi o sexo masculino 1,14-17 . Quanto às atividades desenvolvidas pelo TRR, a intubação orotraqueal aparece na literatura 1,15-18 e também as terapêuticas: drogas vasoativas e prescrição de antimicrobianos 1,[15][16][17] . A reposição volêmica, a administração de sedativo 1 e o auxílio na monitorização dos pacientes 18 também foram citados.…”

“…No entanto, há bastante discrepância em relação às prevalências na literatura. Em um estudo coreano, nos anos 2016 e 2017, foi encontrada uma taxa de transferência para UTI de 28,8%, além de 35,3% de acionamento por causa respiratória 15 . Um estudo bastante similar, realizado no ano de 2017, encontrou 50% das causas de acionamento por sofrimento respiratório, com 34% de transferência para UTI e 26% de óbitos antes dos 28 dias de internação 16 .…”

“…A maioria dos estudos na área apresenta as mesmas limitações e dificuldades de estabelecer a causalidade entre implementação do TRR e a melhora do desfecho em si 1,[13][14][15][16][17][18]20 . Porém, um grande estudo de coorte realizado recentemente encontrou essa relação causal com melhoria na taxa de mortalidade comparando-se antes e após implementação do TRR pela série histórica 13 .…”