Abstract:Alopecia is defined as a congenital or temporary absence of hair or even as total or partial hair loss. Clinical manifestation is more marked on the scalp and it is more common in men than in women. Nevertheless, a set of extrinsic factors may be responsible for scarring alopecia of the scalp, including tumors, infections or even loss of substance secondary to thermal burns. On the basis of these illustrations, we here report three cases of patients with scarring alopecia of the scalp secondary to so-called “a… Show more
Introdução: A alopecia é a ausência temporária ou congênita de pelos ou cabelos, podendo ser classificada em cicatricial e não cicatricial. Esse estudo focou na análise comparativa dos tratamentos da alopecia areata e androgenética, as quais são alopecias não cicatriciais. A alopecia androgenética é a forma mais comum de perda de cabelo na espécie humana e a alopecia areata possui acometimento de cerca de 2% no âmbito mundial. Objetivo: O estudo visou conhecer, correlacionar e comparar as diferentes formas de tratamento para a alopecia areata e androgenética nos estudos mais recentes. Método: Trata-se de uma revisão sistemática de artigos científicos publicados na base de dados PUBMED entre 01/01/2018 e 31/12/2018. Foram usados os descritores “alopecia areata and treatment” e “alopecia androgenetic and treatment”. Primeiro, os artigos foram analisados pelo título e resumo/abstract por dois revisores (BMSS e TJ), e em caso de desacordos, um terceiro revisor foi consultado (RAN). A seguir, houve uma leitura completa dos textos, e em caso de desacordos, um último revisor foi consultado (RAN). Resultados: A busca por “alopecia areata and treatment” resultou em 26 registros, dos quais 14 foram excluídos. Após a leitura dos artigos na íntegra, dentre os 12 artigos, apenas sete foram utilizados. A busca por “alopecia androgenetic and treatment” resultou em 84 registros, dos quais 61 artigos não atenderam aos critérios de inclusão. Após lidos os 24 artigos, apenas nove foram selecionados. Logo, após a fase de seleção, 16 artigos permaneceram elegíveis. Conclusão: Há uma vasta gama de tratamentos para a alopecia, mostrando que o tratamento deve ser individualizado para cada paciente. Deve-se lembrar sempre de associar a terapia farmacológica ao acompanhamento psicológico, uma vez que o cabelo é também é um instrumento de comunicação.
Introdução: A alopecia é a ausência temporária ou congênita de pelos ou cabelos, podendo ser classificada em cicatricial e não cicatricial. Esse estudo focou na análise comparativa dos tratamentos da alopecia areata e androgenética, as quais são alopecias não cicatriciais. A alopecia androgenética é a forma mais comum de perda de cabelo na espécie humana e a alopecia areata possui acometimento de cerca de 2% no âmbito mundial. Objetivo: O estudo visou conhecer, correlacionar e comparar as diferentes formas de tratamento para a alopecia areata e androgenética nos estudos mais recentes. Método: Trata-se de uma revisão sistemática de artigos científicos publicados na base de dados PUBMED entre 01/01/2018 e 31/12/2018. Foram usados os descritores “alopecia areata and treatment” e “alopecia androgenetic and treatment”. Primeiro, os artigos foram analisados pelo título e resumo/abstract por dois revisores (BMSS e TJ), e em caso de desacordos, um terceiro revisor foi consultado (RAN). A seguir, houve uma leitura completa dos textos, e em caso de desacordos, um último revisor foi consultado (RAN). Resultados: A busca por “alopecia areata and treatment” resultou em 26 registros, dos quais 14 foram excluídos. Após a leitura dos artigos na íntegra, dentre os 12 artigos, apenas sete foram utilizados. A busca por “alopecia androgenetic and treatment” resultou em 84 registros, dos quais 61 artigos não atenderam aos critérios de inclusão. Após lidos os 24 artigos, apenas nove foram selecionados. Logo, após a fase de seleção, 16 artigos permaneceram elegíveis. Conclusão: Há uma vasta gama de tratamentos para a alopecia, mostrando que o tratamento deve ser individualizado para cada paciente. Deve-se lembrar sempre de associar a terapia farmacológica ao acompanhamento psicológico, uma vez que o cabelo é também é um instrumento de comunicação.
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