Non-infectious Fever After Acute Spinal Cord Injury in the Intensive Care Unit

Abstract

Objective The aim of the present study is to evaluate the frequency, etiology, risk factors and clinical outcomes in acute traumatic SCI patients who develop fever and to evaluate the relationship between fever and mortality. Design Retrospective data were collected between January 2007 and August 2016 from patients diagnosed with persistent fever from SCI cases observed in the ICU. Participants Among 5370 intensive care patients, 435 SCI patients were evaluated for the presence of fever. A total of 52 patients meeting the criteria were evaluated. Outcome measures Fever characteristics were evaluated by dividing the patients into two groups: infectious (group-1) and non-infectious (group-2) fever. Demographic and clinical data, ICU and hospital stay, and mortality were evaluated. Results In the patients with noninfectious fever, mortality was significantly higher compared to the group with infectious fever (P < 0.001). Of 52 acute SCI cases, 25 (48.1%) had neurogenic fever that did not respond to treatment in intensive care follow-up, and 22 (88%) of these patients died. Maximal fever was 39.10 ± 0.64 °C in Group-1 and 40.22 ± 1.10 ° C in Group-2 (P = 0.001). There was a significant difference in the duration of ICU stay and hospital stay between the two groups (P = 0.005, P = 0.001, respectively), while there was no difference in the duration of mechanical ventilation between the groups (P = 0.544). Conclusion This study demonstrates that patients diagnosed with neurogenic fever following SCI had higher average body temperature and higher rates of mortality compared to patients diagnosed with infectious fever.

Febre recorrente em paciente com lesão medular traumática aguda: um relato de caso

“…Foram encontradas duas revisões sistemáticas com meta análises de dados, envolvendo o uso isolado de oxandrolona para queimados, sumarizando os resultados combinados de 39 RCT. 4,5 A idade média dos pacientes variou entre 6 e 64 anos, com 10 até 70% de extensão da queimadura, em doses variando de 0,2 mg/kg/dia até máximo de 20 mg/dia, administradas desde o período intra-hospitalar (fase catabólica), fase de reabilitação, e em até 1 ano após a alta hospitalar. 4,5 Como resultados positivos observaram redução da perda de peso e maior taxa de reganho de peso após queimadura, redução da perda de massa muscular, melhora da retenção nitrogenada muscular e balanço proteico, redução do tempo de cicatrização do local doador, redução do tempo de internação (fase catabólica e de reabilitação), e em longo prazo (6-12 meses) aumento de força muscular, da massa óssea, ganho de peso total e taxa de crescimento.…”

“…4,5 A idade média dos pacientes variou entre 6 e 64 anos, com 10 até 70% de extensão da queimadura, em doses variando de 0,2 mg/kg/dia até máximo de 20 mg/dia, administradas desde o período intra-hospitalar (fase catabólica), fase de reabilitação, e em até 1 ano após a alta hospitalar. 4,5 Como resultados positivos observaram redução da perda de peso e maior taxa de reganho de peso após queimadura, redução da perda de massa muscular, melhora da retenção nitrogenada muscular e balanço proteico, redução do tempo de cicatrização do local doador, redução do tempo de internação (fase catabólica e de reabilitação), e em longo prazo (6-12 meses) aumento de força muscular, da massa óssea, ganho de peso total e taxa de crescimento. 4,5 Como potenciais efeitos adversos do uso da oxandrolona, não observaram aumento de mortalidade, de taxa de infecção, da taxa metabólica, da necessidade de ventilação mecânica e número de cirurgias, hiperglicemia ou disfunção hepática.…”

“…4,5 Como resultados positivos observaram redução da perda de peso e maior taxa de reganho de peso após queimadura, redução da perda de massa muscular, melhora da retenção nitrogenada muscular e balanço proteico, redução do tempo de cicatrização do local doador, redução do tempo de internação (fase catabólica e de reabilitação), e em longo prazo (6-12 meses) aumento de força muscular, da massa óssea, ganho de peso total e taxa de crescimento. 4,5 Como potenciais efeitos adversos do uso da oxandrolona, não observaram aumento de mortalidade, de taxa de infecção, da taxa metabólica, da necessidade de ventilação mecânica e número de cirurgias, hiperglicemia ou disfunção hepática. 4,5 Os resultados citados, para melhor visualização, seguem sumarizados nas Tabelas 1 e 2.…”

“…4,5 Como potenciais efeitos adversos do uso da oxandrolona, não observaram aumento de mortalidade, de taxa de infecção, da taxa metabólica, da necessidade de ventilação mecânica e número de cirurgias, hiperglicemia ou disfunção hepática. 4,5 Os resultados citados, para melhor visualização, seguem sumarizados nas Tabelas 1 e 2.…”

Autonomic Dysfunction and Management after Spinal Cord Injury: A Narrative Review

“…Most likely, however, is the simple inability to use countercurrent exchange to dissipate heat from the body core to skin surface due to sympathetic blunting [ 20 , 25 ]. Neurogenic fever is a diagnosis of exclusion, such that other etiologies including infection, deep venous thrombosis, pulmonary embolism, heterotopic ossification, and drug fevers must be ruled out [ 26 , 27 ]. Treatment of neurogenic fever involves altering posture, thermal environmental regulation including clothing changes, and trials of antipyretics, bromocriptine, amantadine, dantrolene, and propranolol have been attempted with variable success [ 26 ].…”