Pattern and severity of multimorbidity among patients attending primary care settings in Odisha, India

Abstract

Multimorbidity is increasingly the primary concern of healthcare systems globally with substantial implications for patient outcomes and resource cost. A critical knowledge gap exists as to the magnitude of multimorbidity in primary care practice in low and middle income countries with available information limited to prevalence. In India, primary care forms the bulk of the health care delivery being provided through both public (community health center) and private general practice setting. We undertook a study to identify multimorbidity patterns and relate these patterns to severity among primary care attendees in Odisha state of India. A total of 1649 patients attending 40 primary care facilities were interviewed using a structured multimorbidity assessment questionnaire. Multimorbidity patterns (dyad and triad) were identified for 21 chronic conditions, functional limitation was assessed as a proxy measure of severity and the mean severity score for each pattern, was determined after adjusting for age. The leading dyads in younger age group i.e. 18–29 years were acid peptic disease with arthritis/ chronic back ache/tuberculosis /chronic lung disease, while older age groups had more frequent combinations of hypertension + arthritis/ chronic lung disease/vision difficulty, and arthritis + chronic back ache. The triad of acid peptic disease + arthritis + chronic backache was common in men in all age groups. Tuberculosis and lung diseases were associated with significantly higher age-adjusted mean severity score (poorer functional ability). Among men, arthritis, chronic backache, chronic lung disease and vision impairment were observed to have highest severity) whereas women reported higher severity for combinations of hypertension, chronic back ache and arthritis. Given the paucity of studies on multimorbidity patterns in low and middle income countries, future studies should seek to assess the reproducibility of our findings in other populations and settings. Another task is the potential implications of different multimorbidity clusters for designing care protocols, as currently the protocols are disease specific, hardly taking comorbidity into account.

Prevalence and correlates of cardiometabolic multimorbidity among hypertensive individuals: a cross-sectional study in rural South Asia—Bangladesh, Pakistan and Sri Lanka

“…Data on multimorbidity are limited from South Asian countries 20–25. This study is the first to evaluate the prevalence and correlates of CMM in a representative sample aged ≥40 years with hypertension from rural communities in Bangladesh, Pakistan and Sri Lanka.…”

Ser ou estar doente? Impacto da dor, da multimorbidade e da complexidade farmacoterápica na qualidade de vida e percepção da doença em pessoas acompanhadas em ambulatório de Clínica Médica

“…Comorbidade pode ser definida como a presença de uma ou mais doenças que ocorrem em pessoas com uma doença principal (doença-índice), ou pela ocorrência de mais de uma doença na mesma pessoa, situação esta que também pode ser chamada de multimorbidade (Hall, 2006;Nóbrega, 2009;Agborsangaya, 2012;Holden, 2011;Pati, 2017). O termo múltiplas doenças crônicas é utilizado quando há duas ou mais condições crônicas no mesmo indivíduo (Parekh, 2011).…”

“…Na atenção primária, entre pessoas de 18 a 29 anos, as díades mais comuns foram doença ulcerosa péptica com artrite, lombalgia, tuberculose ou doença pulmonar crônica. Entre os mais velhos, as combinações mais comuns foram hipertensão com artrite, doença pulmonar, alteração visual e artrite com lombalgia crônica (Pati, 2017). Em outra população de adultos acima dos 65 anos, as doenças mais comumente reportadas foram hipertensão, hiperlipidemia, diabetes e artrite (Quah, 2017).…”

“…Os desfechos em saúde de pacientes com mais de uma doença dependem dos mecanismos de cada doença em si, mas também de fatores gerados pela interação entre elas (Scherer, 2016;Pati, 2017). Por exemplo, em idosos que relatavam mais de uma doença crônica, a presença de dor crônica associou-se ao desenvolvimento de depressão .…”

“…A presença de multimorbidade pode afetar diagnósticos, prognóstico, tratamento -influenciando decisões terapêuticas -e avaliação de desfechos de condições clínicas, bem como tem impacto no desenvolvimento e análise em pesquisa clínica (de Groot, 2003;Hall, 2006;George, 2006;Austin, 2015;Pati, 2017). Viés de seleção de tratamento ocorre quando o tratamento de um paciente é determinado ou influenciado por outros fatores que não a própria doença, como, por exemplo, idade, crenças, disponibilidade institucional, preferências pessoais e doenças coexistentes (Hall, 2006).…”